Campanha “GP Rappi, sem pressa na chuva!”

A chuva é um complicador para quem roda nas ruas, causando transtornos no trânsito e aumentando as chances de acidentes. Atento à questão, o Rappi lançou a campanha “GP Rappi, sem pressa na chuva!”. A iniciativa busca conscientizar os entregadores independentes quanto às medidas necessárias para uma direção adequada, de forma que eles possam ter mais segurança para atuar em dias chuvosos.

A campanha também compreende uma premiação que contemplará aqueles que seguirem os protocolos de proteção e se mantiverem conectados em momentos de chuva com o auto aceite ligado na plataforma. O atendimento a esses requisitos acumulará pontos que levarão os dez melhores colocados ao GP Brasil de Fórmula 1. O primeiro e segundo colocados assistirão aos treinos de sexta-feira (12/11), com direito à visita aos boxes. Já do terceiro ao décimo ganharão ingressos para os três dias de evento (12 a 14/11). Também serão contemplados com capacetes personalizados do Rappi, capas de chuva, camisetas e bonés temáticos aqueles que ficarem do 11? ao 50? lugar.

Para promover a segurança dos entregadores independentes ao realizarem entregas em dias de chuva, o Rappi está distribuindo a eles uma cartilha com orientações importantes como: os itens que não podem faltar na mochila e a roupa de proteção adequada; o melhor lugar para estacionar; a importância da redução da velocidade e a atenção necessária ao fazer curvas; evitar passagem por alagamentos e se distanciar dos pontos cegos; entre outros. O conteúdo também está disponível no Manifesto de Segurança Sem Pressa no Trânsito .

“Realizar entregas em dias de chuva sempre foi um ponto de atenção, antes mesmo da chegada dos aplicativos de delivery. Mas é possível, ao se adotar as precauções necessárias, rodar nessas ocasiões quando, por outro lado, a chuva também favorece o aumento de demandas de entregas dos usuários de aplicativos. Com a campanha ‘GP Rappi, sem pressa na chuva!’, queremos incentivar a atuação – sempre segura – dos entregadores independentes também em períodos chuvosos”, informa Osmar Queiroz, diretor de Operações do Rappi Brasil.

A promoção da segurança dos entregadores independentes é uma constante para o Rappi, que já implementou outras iniciativas relacionadas ao tema. A versão do aplicativo para os entregadores possui um botão de emergência para situações de risco de saúde ou segurança. Em atenção a eles também é oferecido seguro para acidentes, planos de assistência em saúde, dentre outros pontos.

Acidentes x vítimas fatais nas rodovias em 2020

Painel CNT – Confederação Nacional do Transporte, de Acidentes é atualizado com dados de 2020; foram mais de 5,2 mil vidas perdidas nas rodovias federais brasileiras no ano passado

Nas rodovias federais brasileiras em 2020, foram 63.447 acidentes – queda de 5,9% em relação a 2019 (67.427). O número de mortes no ano passado, por sua vez, foi de 5.287, uma redução de 0,8% na comparação com 2019 (5.332), indicando que, embora tenha havido menos acidentes, eles foram mais letais.

Esses dados constam do Painel CNT de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários, que foi atualizado, nessa quinta-feira (28), com os números de 2020. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal. No painel, é possível realizar pesquisas interativas sobre números gerais e, também, filtrar e cruzar informações com as ocorrências entre 2007 e 2020.

No link abaixo você faz o download do Painel completo com 163 páginas.

A rodovia com o maior número de acidentes, ao longo do ano passado, foi a BR-101, onde foram contabilizadas 8.715 ocorrências. Em relação ao número de mortes, a BR-116 pode ser considerada a rodovia que mais mata. Somente em 2020, foram 690 vidas perdidas nessa via. O custo estimado de todos os acidentes em rodovias federais foi de R? 10,22 bilhões.

O presidente da CNT, Vander Costa, comenta que os índices de acidentes, especialmente os com vítimas fatais, revelam a necessidade de investimentos efetivos em infraestrutura rodoviária, na formação dos condutores e na ampliação de campanhas educativas com foco na segurança no trânsito.

“Reduzir o número e a gravidade dos acidentes rodoviários é promover o transporte no país, com benefícios claros à economia e à sociedade. Assim, desenvolver ações voltadas à melhoria das condições viárias, à capacitação dos motoristas e à segurança veicular são a melhor estratégia para a superação desse grave problema”

Vander Costa ressalta, ainda, a importância da disponibilização dos dados de acidentes no Brasil. “O trabalho de fiscalização, levantamento e sistematização das informações relacionadas aos acidentes nas rodovias brasileiras realizado pela Polícia Rodoviária Federal – PRF é fundamental para nortear as ações de redução de acidentes, além de demonstrar o compromisso do órgão com a transparência de dados tão importantes. “

Confira alguns dados do Painel CNT de Acidentes Rodoviários

– Brasil registrou 14 mortes nas rodovias federais a cada dia em 2020

– O tipo mais frequente de acidentes com vítimas é a colisão

– 54,8 % das mortes ocorreram aos finais de semana – sexta-feira (14,6%), sábado (17,8) e domingo (22,4%)

– 81,8% dos mortos em acidentes são do sexo masculino

– Foram 81 acidentes com vítimas a cada 100 km de rodovia federal no Brasil em 2020

– BR-116 e BR-101 são as que mais matam no Brasil

– Sudeste e Sul concentram os maiores índices de acidentes com vítimas

– Rodovias do Nordeste são as que mais matam no Brasil

– Minas Gerais é campeã em número de mortes e de acidentes nas rodovias federais

– Distrito Federal registra cinco vezes mais acidentes por 100 km do que a média nacional

– Maranhão, Tocantins, Bahia, Piauí e Alagoas registram os acidentes mais graves

– Rodovias do Paraná concentram mais mortes de ciclistas

– Nordeste é a região com maior número de mortes de motociclistas

Dúvidas e esperanças para a segurança viária em 2021 – Fernando Calmon

O que esperar do trânsito brasileiro, em 2021, considerando que a partir de abril próximo as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro passam a vigorar? Afinal, a frota real circulante no País é de 47 milhões de veículos leves e pesados, mais 13 milhões de motos. Temos cerca de um milhão de quilômetros de estradas federais, estaduais e municipais, das quais apenas cerca de 20% pavimentadas. Algo surreal para um país que se diz “rodoviarista”.

Para isso conversei com J. Pedro Corrêa, um dos mais respeitados consultores em programas de trânsito. Ele montou um questionário e enviou a 19 pessoas de setores diferentes ligados ao tema para sentir suas expectativas sobre este ano.

Ao analisar as respostas concluiu que há razões para se acreditar em alguns progressos, como há também no sentido contrário. A economia deve crescer e vir acompanhada de aumento de tráfego tanto nos centros urbanos quanto nas rodovias, e isto provocará aumento de acidentes. Não vê razão, porém, para pessimismo.

“É correto esperar que em algumas cidades, principalmente capitais, ocorram melhorias. Elas poderão contar com o suporte de organizações internacionais como a Iniciativa Bloomberg, a WRI, a GRSP que já mostraram seu valor. Há, ainda, o Programa Vida no Trânsito, incentivado pelo Ministério da Saúde, que tem conseguido bons resultados em algumas capitais”, comenta.

O caso de Fortaleza provocou ótimas reações e serve bem como modelo de programa municipal que pode se adotar em outras cidades. Corrêa afirma que “a capital cearense deu uma lição: fora a consultoria internacional da Bloomberg, quase tudo foi feito por lá. Um esforço local, sem depender de Brasília, confirmando a ideia de que se a cidade mostrar interesse e determinação em fazer as coisas acontecerem, elas acontecem”.

Ele também vê crescimento da mobilidade ativa, notadamente o uso de bicicletas que mostrou bom desempenho durante a pandemia e promete continuar. “Algumas cidades expandiram suas malhas cicloviárias. Já a caminhabilidade, embora em debate público, não teve o mesmo resultado obtido pelas bikes. São vários os subtemas, de soluções complexas, incluindo construção e recuperação de calçadas.”

As motos continuam a preocupar. “Fatalidades não param de crescer. O programa Motofretista Seguro, do Detran-São Paulo, parece ser a resposta mais efetiva para o problema. Regularização da CNH, capacitação e formação, facilidade na compra de itens de segurança (e da própria moto) e acesso a linhas especiais de crédito junto ao Banco do Povo Paulista foram boas respostas.”

As motos continuam a preocupar. “Fatalidades não param de crescer. O programa Motofretista Seguro, do Detran-São Paulo, parece ser a resposta mais efetiva para o problema.”

Há ainda uma incógnita para 2021. O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, criado pelo Denatran em 2018, até agora não decolou de vez. Corrêa mostra cautela. “Se executado com êxito, nossa agência-líder assumiria a efetiva coordenação das ações preconizadas pela ONU/OMS para a 2ª Década Mundial de Trânsito. Na 1ª Década, alcançamos 30% de uma meta de 50% de redução do número de mortes, algo até aceitável. Sinto a equipe do Denatran bem motivada, mas é preciso muito mais que isto – sem recursos adequados, não há como realizar bons programas.”

Ele aponta também uma conquista de grande importância possível para 2021. A continuação do Programa Brasileiro de Avaliação Viária, comandado pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e desenvolvido por uma organização internacional, com objetivo de recuperar a malha rodoviária federal brasileira. 

“O exame de 65.000 km de rede pavimentada e a classificação por estrelas começarão em breve. O Laboratório de Transportes e Logísticas da Universidade Federal de Santa Catarina atua como Centro de Excelência do iRAP no Brasil, desde 2015. O iRAP (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estradas) é uma organização não governamental com atuação em mais de 100 países. Classificação por estrelas e recuperação das rodovias federais é fato do maior significado para a segurança viária brasileira”.

Corrêa é um entusiasta do programa sueco Visão Zero (para mortes no trânsito). “O Governo Federal pode dar uma contribuição extraordinária, se usar adequadamente o convênio de cooperação assinado com a embaixada da Suécia. Os conceitos, desde os anos 1990, são aplicados por dezenas de outros países. Especialistas suecos poderiam desenvolver um modelo de treinamento gerencial para técnicos brasileiros na área de gestão de programas. Este é um dos principais problemas nacionais. Importante, em 2021, seria adaptar os conceitos, respeitando características e valores nossos.”

O consultor termina, afirmando: “Dá para entender porque meus entrevistados mostram dúvidas e esperanças em relação à circulação viária em 2021. São como nuvens densas cobrindo o país nesta área: podem anunciar as chuvas que faltaram este ano em várias regiões, mas que podem, ao mesmo tempo, aumentar os problemas que já tínhamos. O tempo dirá.”

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Bem que no Brasil podia se tentar novamente uma resolução sobre o air-bag para motociclistas.

Lembro de participar da apresentação do primeiro colete air-bag para motociclistas no Brasil, há alguns anos, mas o valor para os padrões brasileiros era elevado e inviável. A Marca inclusive foi apoiadora por muitas temporadas do programa momentomoto.com.br , atualmente na Record News, apresentado pelo jornalista especializado em motos, Digital Influencer, apresentador @dinnomomentomoto.

Mais tarde, na coletiva de imprensa da Pirelli, durante um Salão Duas Rodas, onde foi apresentado o colete da Marca. Também não rolou. Isso, sei lá, nos últimos 10 anos, um pouco mais. Enquanto paralelamente as marcas, ao menos a primeira tenho certeza, tentavam isenções ou benefícios fiscais em pró da segurança.

Com sensores eletrônicos modelo passa dos 6 mil.

Os diversos modelos e marcas atualmente comercializados no País, não contam com uma política fiscal que favoreça a possibilidade de opção por uma maior segurança para os motociclistas, e assim o air-bag, além do colete servical – que também considero essencial, tem seus preços ofertados a partir de R$ 700,00 e R$ 300,00, respectivamente, ainda distante do poder aquisitivo da maioria dos profissionais das duas rodas. Em versões de primeira linha, que oferecem o air-bag os valores superam os R$ 6.000,00.

Realidade distante por aqui, a não ser que se faça um pleito junto ao governo, órgãos de trânsito, seguradoras, entidades de classe , etc, pois na Itália, está para ser aprovada uma regulação que torna o equipamento dedutível.

“A Câmara – lê-se documento aprovado em 27 de dezembro – obriga o Governo a prever, na primeira provisão útil, recursos adequados para que, do valor bruto, se introduza uma dedução significativa das despesas documentadas incorridas com a aquisição de dispositivos de proteção airbags individuais, mesmo integrados no vestuário, certificados de acordo com a legislação europeia ”. Ainda não está claro o quão sensível será a dedução.

Daí o título desta: Bem que no Brasil podia se tentar novamente uma resolução sobre o air-bag para motociclistas.

Isso ia ser bom para todos nós das duas rodas.

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Nas férias, para ver e ser visto, verifique a lâmpada da sua motocicleta

Entre os cuidados necessários para a manutenção de sua motocicleta, antes de pegar estrada durante as férias, está a checagem da lâmpada do farol. Desalinhada ou queimada pode comprometer a segurança de todos que convivem no trânsito. Por isso, a Philips Automotiva alerta ao motociclista: não esqueça do item fundamental para ver e ser visto.

MotoVision_Comparison_orange E quem não pretende estacionar a sua motocicleta em 2021 novamente para a checagem da lâmpada do farol, a Philips oferece alguns produtos que focam na durabilidade. No mercado brasileiro há duas linhas de lâmpadas halógenas vendidas com a marca Philips, testadas e desenvolvidas para oferecerem maior resistência às vibrações, além da tecnologia LED para o segmento das duas rodas.

 A  Philips  HighPerformance,  disponível  no  formato  de  lâmpada  HS1,  foi  desenvolvida  levando  em   consideração  que  a  vibração  de  uma  motocicleta  é  até  cinco  vezes  maior,  quando  comparada  a  de  um   automóvel.  A  versão  de  12V  e  35/35W  traz  alta  resistência  às  imperfeições  da  pista  tendo  como  principais   apelos  a  maior  segurança  para  o  motociclista  e  melhor  custo?benefício.

A  Philips  XtremeVision  moto  oferece  até  130%  mais  luminosidade  se  comparada  com  as  lâmpadas   comuns  e  também  alta  resistência  à  vibração,  combinando  segurança,  performance  e  conforto.  Para   potencializar  a  performance,  a  lâmpada  utiliza  um  gás  especial  e  precisão  do  filamento.  A  tecnologia   empregada  também  aumenta  a  durabilidade  da  lâmpada,  trazendo  alta  resistência  à  vibrações.

 A  instalação  do  modelo  da  Philips  não  requer  adaptações  elétricas  e,  como  consequência,  não  acarreta  na   perda  da  garantia  da  motocicleta.  A  Philips  XtremeVision  moto  está  disponível  nos  formatos  H4  e  H7  de   12V.

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  A  Philips  MotoVision  também  revela-­   se  uma  grande  aliada  quando  o  assunto  é  segurança.  A   necessidade  de  ver  e  ser  visto  no  trânsito  é  imprescindível  e  este  é  o  apelo  principal  desta  lâmpada  que   projeta  um  efeito  alaranjado  de  luz  dentro  dos  limites  da  regulamentação  de  trânsito  brasileira,   despertando  mais  a  atenção  de  outros  condutores.  A  Philips  MotoVision  projeta  40%  mais  luz  quando   comparada  com  original  da  moto,  obtida  por  meio  de  um  gás  especial  e  filamento  de  tungstênio  de  alta   pureza.

ExtraDuty LATAM only
Vibration resistant, para resistir as imperfeições da pista.

Para  os  formatos  de  lâmpadas  de  motocicletas  H4,  o  consumidor  encontra  no  mercado  brasileiro,  nas   principais  lojas  de  autopeças,  a  Philips  ExtraDuty  Moto,  com  durabilidade  até  4  vezes  mais  que  as   lâmpadas  convencionais,  além  de  oferecer  resistência  às  vibrações  de  até  20G.

MotoVision_Comparison_PUP Tais  melhorias  voltadas  a  durabilidade  são  obtidas  por  conta  de  tecnologias  empregadas  nas  lâmpadas   halógenas  durante  o  processo  de  fabricação,  como  reforços  no  filamento  dos  produtos.  Os  produtos  da   marca  são  produzidos  ainda  com  vidro  de  quartzo  UV  que  filtra  os  raios  ultravioletas  prejudiciais  que   podem  danificar  os  faróis,  evitando  ainda  o  amarelamento  da  lente  do  conjunto  ótico.  E  quando  o   assunto  é  instalação,  a  troca  é  bastante  simples  e  não  requer  qualquer  adaptação  elétrica.

 Quem  aposta  na  iluminação  para  mudar  o  estilo  e  personalizar  a  sua  motocicleta  pode  contar  com  a  linha   Philips  CrystalVision  moto.  A  gama,  já  reconhecida  no  mercado  nacional  por  oferecer  o  chamado  “efeito   xenon  extra”,  que  combina  luz  mais  branca  na  pista  e  visual  azulado  no  faról,  traz  maior  resistência  à   vibração,  o  que  eleva  ainda  mais  a  durabilidade  das  lâmpadas.  O  tipo  H4  (35/35W)  conta  com  uma  característica  adicional  para  garantir  máxima  resistência  à  vibração  (20G).  A  tecnologia,  conhecida  como   ExtraDuty,  oferece  uma  fixação  mais  robusta  do  filamento  no  bulbo,  o  que  resulta  no  aumento  da   durabilidade  da  lâmpada.

As  versões  H4  (60/55W)  e  H7  da  Philips  CrystalVision  moto  oferecem  resistência  às  vibrações  de  até  10G.   A  CrystalVision  moto  é  uma  excelente  opção  de  lâmpada  que  combina  durabilidade  e  estilo  com  projeção   da  luz  branca.  O  visual  azulado  nos  faróis  é  resultado  da  tecnologia  exclusiva  da  marca  “Gradient   Coating”.  A  performance  é  assegurada  pela  luz  branca  e  brilhante  com  temperatura  de  cor  de  até  4.300   K(para  os  tipos  H4),  com  o  mesmo  consumo  de  energia  que  as  lâmpadas  convencionais  de  fábrica.

A  lâmpada  Philips  BlueVision  oferece  luz  branca  com  temperatura  de  cor  de  até   3700K.  Este  modelo   produz  uma  luz  mais  branca  e  brilhante,  estimulando  a  concentração  do  motociclista  durante  à  noite.     Disponível  nos  modelos:  H1,  H3,  H4  (60/55W),  H7,  HB3,  HB4  e  M5.

LED – Compacta e perfeitamente adequada para o conjunto ótico dos veículos de duas rodas, a Philips Moto LED proporciona 130% mais visibilidade nas pistas quando comparada com as halógenas convencionais e traz luz branca, com temperatura de cor de 6.000 K. O resultado é uma aparência mais moderna, visual futurista, mais branca até que os faróis de xênon. A Philips Moto LED oferece ThermalCool, tecnologia desenvolvida para controlar a temperatura do sistema e proporcionar máxima durabilidade. Vale acrescentar que a durabilidade do LED Philips é de até 5 anos, e traz alta resistência à água e poeira (certificação IP65) e resistência à vibração de até 10G.

Exatamente pelo fato do mercado trazer diversas opções de lâmpadas voltadas à durabilidade para o segmento das suas rodas que a marca recomenda ao motociclista, que na hora da aquisição, faça uma comparação dos principais benefícios, lembrando ainda que esta atenção especial ao conjunto ótico de sua motocicleta deve ser feita antes da escolha do roteiro da viagem. Boas férias!

A  Lumileds  é  líder  global  em  soluções  de  iluminação.  A  empresa  desenvolve,  fabrica  e distribui  LEDs   inovadores  e  produtos  de  iluminação  automotiva  que  ajudam  os  clientes  a ganhar  e  manter  uma   vantagem  competitiva.  Para  saber  mais,  visite  o  site  www.lumileds.com.

Governo do Estado de SP irá capacitar motofretistas, facilitar compra de motos e regularizar documentos

O Governo do Estado de São Paulo, por meio do Detran.SP, lançou hoje (21) uma iniciativa pioneira que possibilita crédito, facilidades de financiamento e formação para os motofretistas, investindo na construção de uma rede de proteção para a categoria.

O Programa Motofretista Seguro oferece ainda oportunidade de regularização da documentação necessária para o exercício mais seguro da profissão.

A categoria contará com benefícios para aquisição de equipamentos de segurança (EPIs), essenciais para a prática do trabalho. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa da Rede Lucy Montoro, 57% das vítimas de trânsito com sequelas são motociclistas.

Hoje, os acidentes envolvendo esse modal são quatro vezes superior aos de carros. O anúncio foi feito pelo governador João Doria, durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

“O serviço de delivery no estado de São Paulo sofreu, ao longo destes meses, um crescimento extraordinário, com uma fortíssima adesão de novos usuários de motocicleta na qualidade de motofrentista para prestar serviços de entrega, ajudando a população a ultrapassar esse período tão crítico e duro da pandemia.

Nós temos um agradecimento a fazer a milhares de motofrentistas que atuam na capital e em todo o estado”, afirmou o governador João Doria.

Durante a pandemia de Covid-19, observa-se um aumento desses profissionais no setor informal, provocado pela perda de emprego. Dessa forma, muitos passaram a utilizar a motocicleta para entrega e distribuição de encomendas como complemento de renda.

“Além de médicos e enfermeiros, obviamente, os motofretistas tiveram um papel fundamental nesse período de pandemia. Queremos oferecer condições melhores e mais seguras de trabalho para essa categoria, com a mobilização dos principais atores que gravitam em torno deste assunto.

A cultura da educação de trânsito vai nortear nossas políticas, com valorização, reconhecimento e investimento em fiscalização”, garantiu o Diretor-presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto.

Cerca de 25 mil motofretistas serão contemplados com a novidade, que compõe o conjunto de ações do Governo para marcar a Semana Nacional de Trânsito (de 18 a 25 de setembro). Neste ano, a campanha tem como mote “Sem Respeito Não Dirija”.

Como funciona o Motofretista Seguro

O objetivo da ação é atender tanto os profissionais que necessitam adequar a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para o exercício da atividade, com a regularização de documentos, realização do curso de formação e atualização.

Oportunidade de práticas de aperfeiçoamento, como auxiliar com linhas de crédito especiais àqueles que precisam renovar seu veículo ou adquirir novos equipamentos de segurança.

Capitaneada pelo Detran.SP, a ação criará as condições para a regularização da habilitação e do veículo, além de uma formação adequada para os profissionais, permitindo que prestem serviços de maneira mais segura.

O Programa conta com recursos públicos oriundos da arrecadação de multas e a ação terá o apoio de parceiros, como SindimotoSP, Banco do Povo Paulista e Sindicato das Autoescolas (CFC).

Como participar

Os motofretistas que precisam regularizar a situação da CNH, devem se inscrever no programa, por meio do site www.motofretistaseguro.sp.gov.br/ e ingressar no curso de formação desenvolvido pelo Detran. Além disso, é preciso cumprir alguns requisitos, como:

• Idade mínima de 21 anos;

• Ter CNH;

• Exercer atividade remunerada.

Os condutores que já estão com a CNH regularizada, poderão ter acesso a linhas de crédito especiais junto ao Banco do Povo Paulista (BPP) e o Sebrae para aquisição de motos (R? 8,1 mil) e equipamentos (R? 3 mil), além de condições diferenciadas de financiamentos com empresas parceiras do Programa.

Os condutores que realizaram cursos de formação há mais de cinco anos poderão contar ainda com a reciclagem da formação. Para dar andamento à solicitação, basta preencher o cadastro no portal www.motofretistaseguro.sp.gov.br e seguir as orientações.

Sobre a Semana Nacional de Trânsito

Determinada pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), a Semana Nacional de Trânsito é celebrada anualmente entre os dias 18 e 25 de setembro e visa mobilizar a sociedade para o desenvolvimento de ações que contribuam para um trânsito mais seguro.

Este ano, o Governo de São Paulo, por meio do Detran.SP, que passa a incorporar o programa Respeito à Vida, mobiliza dez Secretarias para promover ações de conscientização e fiscalização em todo o Estado com o objetivo de incentivar o comportamento responsável e cidadão de valorização à vida.

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Motociclistas: quando a tecnologia salva vidas

*Por Isabelle Siqueira

Atualmente, a frota nacional de motocicletas no país é de 27,9 milhões – 90,5% maior que há 10 anos atrás -, tornando o Brasil o oitavo maior produtor do segmento no mundo. Seguindo o ritmo acelerado de busca pelo veículo de duas rodas, o índice de acidentes e mortes no trânsito também aumenta. O último balanço do Ministério da Saúde, realizado em 2017, indica que mais de 12,1 mil motociclistas morreram em um ano. Entre os fatores contribuintes para essa estatística estão a imprudência, desatenção, condições climáticas e das vias, vulnerabilidade e falta de segurança. Não bastassem esses motivos, nos últimos anos nos deparamos com a ascensão dos aplicativos de entregas e delivery, que passaram a “reforçar” este cenário negativo.

Acontece que algumas empresas passaram a estimular seus motoboys a serem mais ágeis nas entregas, passando a oferecer bonificação por metas atingidas. O problema é que quanto mais desenvolvido for o município, mais serviços de entregas estarão disponíveis ao consumidor e, com eles, mais tragédias de trânsito, principalmente em decorrência do excesso de velocidade e distrações. No ano passado, o seguro DPVAT pagou mais de 167 mil indenizações às vítimas com acidentes de moto, sendo que as regiões Nordeste e Sudeste foram as com o maior número de indenizados.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, o volume de incidentes teve salto tão considerável, que a Prefeitura fechou, neste ano, parceria com empresas de entrega para aumentar a segurança de motoboys vinculados a plataformas e evitar acidentes no trânsito. Entre os termos firmados, as empresas se comprometeram a fazer convênios para oferecer cursos de direção defensiva a todos os seus entregadores, além de realizar campanhas de conscientização e, por último, não pagarem premiações em dinheiro a quem fizer mais entregas em menos tempo – este último fator passou a ser visto como incentivador a condutas imprudentes no trânsito.

Esta medida tem tudo para trazer impactos positivos e se mostrar um acerto, porém com ressalvas. Uma das preocupações é que da mesma maneira que o condutor de carro realiza cursos em CFCs somente com a finalidade de passar na prova final e obter sua CNH, os motociclistas também sigam a lógica de “fazer por obrigação” só para cumprir protocolo. Deste modo, vale o questionamento: como realizar treinamentos adequados para condutores de motos? Unir recursos tecnológicos é o caminho a ser seguido, pois além da capacitação adequada para que os motociclistas entendam as leis de trânsito, é possível conscientizá-los de que o mais importante são as vidas.

A partir de tecnologias imersivas com simuladores de realidade virtual e conteúdos interativos de aprendizagem, os motociclistas teriam modernidade e eficácia pedagógica na hora da capacitação. A simulação virtual, por exemplo, seria capaz de reproduzir e incorporar com realismo a condução de uma motocicleta e as situações cotidianas de trânsito como trafegar em cenários urbanos, rodovias e serras, além de possibilitar um melhor preparo para condução de motos em condições climáticas adversas como chuva, neblina, geada e neve e, também, testar e aprimorar o reflexo defensivo com intervenções de pedestres, ciclistas e obstáculos nas pisas. Junto a isso, o ideal seria estimular o aprendizado do código de trânsito a partir da parte teórica, levando também para a parte prática no simulador, em ambiente controlado.

Tão importante quanto a capacitação correta para que os motociclistas compreendam as leis de trânsito é conscientizá-los de que o principal é a preservação de vidas, sejam as deles ou de todos os outros envolvidos no trânsito. Neste sentido, a simulação virtual, antes vista como algo distante e impalpável, torna-se uma prática e sua aplicabilidade é possível e necessária para a construção de uma sociedade mais humana.

Isabelle Siqueira é coordenadora de Comunicação do Instituto Mobih

Simulador com alto grau de realismo é lançado no Salão Duas Rodas 2019

Mais avançado simulador para treinamento de motociclistas, o ProS.moto, desenvolvido nos últimos três anos pela Younder by ProSimulador, foi um dos principais lançamentos do Salão Duas Rodas 2019, realizado entre os dias 19 e 24 de novembro, em São Paulo (SP). Dois equipamentos reproduziram, com alto grau de realismo, a sensação de pilotar dois modelos fabricados pela Yamaha – Factor e Fazer.

Mais de três mil pessoas passaram pela Arena Mobilidade da marca e cerca de duas mil puderam fazer o teste, que durava três minutos em média. A tecnologia do ProS.moto permite que ele seja customizado para reproduzir, com alto grau de realismo, características de qualquer motocicleta, da aparência física à dinâmica veicular.

A tecnologia une plataforma digital de educação, conteúdo educacional e o equipamento de alta imersão, com o qual é possível realizar a aplicação de treinamentos e capacitações para motociclistas. O simulador é altamente adaptável e com aplicações que podem contribuir, inclusive, com a formação de novos condutores na categoria A.

“A nossa participação no Salão Duas Rodas foi de extrema importância, pois mostramos que é possível capacitar condutores de forma segura e extremamente próxima da realidade das ruas”, argumenta Claudia de Moraes, CEO da Younder. “A tecnologia pode ser empregada no treinamento e conscientização de condutores, inclusive com empresas de aplicativos de entrega. No caso das montadoras, além de projetos especiais de capacitação, é possível disponibilizar os simuladores para experiências imersivas de clientes em concessionárias e eventos”, acrescenta.

O ProS.moto utiliza uma combinação de hardware e software sem equivalente no mercado brasileiro, que proporciona um grande de nível de realismo, que pode ser sentido por todos que testaram os modelos instalados no Salão Duas Rodas. O sistema pode ser modificado para reproduzir a dinâmica veicular de qualquer motocicleta e até mesmo scooters (motonetas).

“O equipamento é o único capaz de proporcionar um teste muito próximo do realizado nas ruas. As pessoas que testaram durante a feira ficaram impressionadas com o nível de realismo e precisão. O ProS.moto reproduz a interação entre corpo e máquina, proporcionando a sensação de aceleração, velocidade e frenagem muito próxima da real”, destaca Sheila Borges, diretora de produtos da ProSimulador.

O software reproduz cenários urbanos, rodovias, serras e pistas de centros de treinamento, nas mais diversas condições climáticas (sol, chuva, neblina, geada e neve) e de trânsito. Também é possível simular avarias, como falhas nos freios, falta de combustível, superaquecimento e problemas nos pneus. Seja na formação de novos condutores ou na qualificação de habilitados, o equipamento ajuda a prevenir acidentes, já que consegue simular, de forma segura e controlada, situações que não podem ser vivenciadas em aulas práticas.

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), durante o X Congresso Brasileiro de Acidentes e Medicina de Tráfego, em 2013, revelou que 84% dos profissionais de medicina de tráfego acreditam que os simuladores devem ser utilizados não apenas na obtenção da primeira habilitação, mas também na renovação da CNH. Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Índia, França. Japão, Canadá, Estados Unidos, Holanda estão entre os países onde o uso de simuladores é incentivado.

SOBRE A YOUNDER

A Younder (www.younder.com.br) é uma empresa desenvolvedora de soluções educacionais empresariais. Por meio da tecnologia, a empresa oferece serviços voltados ao treinamento e capacitação completos, como a Younder Lab, plataforma digital com catálogo de cursos online, presenciais ou híbridos; Younder Hub, que cria conteúdos customizados, desenvolvidos por uma equipe especializada; Younder Exp, que promove a prática imersiva com simuladores que utilizam a realidade virtual para o aperfeiçoamento técnico e operacional das equipes; e Academia de Trânsito, catálogo de cursos teóricos e práticos para treinamento de condutores.

SOBRE A PROSIMULADOR

A ProSimulador (www.prosimulador.com.br) atua no desenvolvimento e na fabricação de simuladores de realidade virtual de alta imersão e eficácia pedagógica, oferecendo o que há de mais moderno em capacitação e treinamento para atividades específicas. Líder de mercado, a empresa oferece equipamentos para variados tipos de capacitação, como motocicletas, veículos leves e pesados, e máquinas de elevação de carga.

FONTE /PRNewswire/ ProSimulador

FOTOS Marcel Mano

Motociclista têm mais medo de atropelar pedestre do que colidir com ônibus e caminhões

A Fundación MAPFRE divulgou, nesta quinta-feira (21), o estudo “Motociclistas na Cidade de São Paulo”, sobre o comportamento e índices de mortalidade destes condutores no trânsito na capital paulista.

Os resultados preocupam: dois em cada três motociclistas disseram ter pilotado moto por algum tempo mesmo sem ter habilitação; a maioria também admitiu não respeitar sempre o Código de Trânsito Brasileiro e circular pelos corredores (espaços entre as faixas de rolamento).

Os dados foram obtidos a partir de pesquisa quantitativa com 1.210 motociclistas e mais 40 entrevistas em profundidade. Além disso, foram entrevistados 10 técnicos de trânsito, e realizadas visitas técnicas a órgãos de trânsito que, de alguma maneira, se relacionam com o motociclismo.

A maior parte dos entrevistados utiliza a moto como ferramenta de trabalho e justifica comportamentos muitas vezes imprudentes, como exceder a velocidade, pela pressão pela pontualidade das atividades profissionais.

Entre os dados apresentados, também chama atenção a preocupação dos motociclistas com a possibilidade de causar lesões a terceiros, superior a ter colisões ou queda da moto. Isso porque 45% declarou ter como maior medo atropelar um pedestre nas ruas, enquanto 28% afirmou temer colidir com veículos maiores – como ônibus e caminhões.

“Para propor soluções efetivas para a redução das mortes causadas por acidentes de trânsito, é essencial entender o comportamento de todos os agentes e suas motivações. Nossa pesquisa, oferece um ponto de partida para o desenvolvimento de ações educativas e apoio a políticas públicas”, afirma a diretora da Fundación MAPFRE no Brasil, Fátima Lima.

As características das ocorrências também foram avaliadas. Segundo a pesquisa, 65% dos acidentes acontecem durante o dia, 57% em pontos pouco movimentados e 56% com a pista seca.

Acidentes e mortes

Praticamente todos os entrevistados afirmaram ter se envolvido em acidentes, 80% deles disseram conhecer alguém que morreu no trânsito e 84% possui colega com sequelas depois de uma ocorrência com moto.

No Brasil morrem, todos os anos, cerca de 40 mil pessoas em acidentes de trânsito – desse total 33,4% são motociclistas, de acordo com o Datasus, sendo homens (89,1%%), pardos (59,8%), com idades até 35 anos (33%) e solteiros (60,32 %).

Além das perdas humanas, os socorros, internações e tratamentos dessas vítimas constituem em gastos estimados em mais de R$ 70 bilhões ao sistema de saúde, de acordo com o Instituto Brasileiro de Segurança de Trânsito (IST). Nesse contexto, as mortes em ocorrências envolvendo motocicletas superaram 120 mil, de 2007 a 2017.

“Parte do aumento de mortes pode ser explicado pelo crescimento da frota de motocicletas e motonetas, que no ano passado atingiram 27 milhões de unidades nas ruas e já representam 27% da frota total no país. Por outro lado, é preciso rever o processo de formação de condutores, além de promover ações governamentais efetivas nas áreas de educação, segurança pública e infraestrutura das vias”, analisa o diretor de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran-SP, Fernando Duran Poch.

Acesse o estudo “Motociclistas na Cidade de São Paulo” no link: http://www.fundacionmapfre.com.br/fundacion/br_pt/images/Relatorio-Motociclistas_SP-21x28_tcm1071-579433.pdf

Conclusão é resultado do estudo “Motociclistas na Cidade de São Paulo”, desenvolvido pela Fundación MAPFRE

Sobre a Fundación MAPFRE

Com sede na Espanha e atuação em 33 países, a Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover, fomentar e investir em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. No Brasil atua para disseminar valores, promover o acesso à informação, cultura e visa contribuir com o bem-estar da sociedade, apoiando e desenvolvendo iniciativas nas áreas de Ação Social, Prevenção e Segurança Viária, Seguro e Previdência Social, Promoção da Saúde e Cultura. Em 2018, suas iniciativas impactaram cerca de 2 milhões de brasileiros. Site: http://www.fundacionmapfre.com.br

Nova Honda Goldwing deve ser a primeira a usar câmeras de segurança ativa

O ano passado na 30ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em novembro no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center a Honda Brasil apresentou o Accord com o sistema de segurança Sensing Honda, que tem várias medidas para prevenir acidentes.

Volante do novo Accord com comandos multifuncionais incluindo do Sensing Honda.

Já a algum tempo as marcas de carros trabalham em sistemas de segurança ativos – a exemplo da Volvo, muitos dos quais são aplicados em automóveis, o que acaba tendo como decorrência o downsize e adequação às motocicletas e motociclos. Nesse processo os carros também inversamente se beneficiam com as novas micro tecnologias.

Desenvolvimentos Ducati-Audi de sistemas combinados. Foto: Lukas Barth.

Ou ainda, sistemas que integram carros e motos, como o atualmente desenvolvido pela Ducati ou Bosch, alguns trazem outras informações integradas de pontos de passagem pelas vias interligadas, por exemplo, com o sistema viário na coordenação na abertura e fechamento de semáforos.

A informação que circula pela internet diz respeito à nova Honda Goldwing, que passaria a contar com o sistema Sensing Honda, versão do utilizado no atual Honda Accord, comercializado no Brasil,  que integra; o aviso de colisão, frenagem de emergência na cidade, leitura de sinais, aviso de ponto cego, aviso involuntário de mudança de faixa e aviso de tráfego cruzado.

Essas medidas, juntamente com outras, como manutenção ativa de pista, controle de cruzeiro adaptativo ou limitador de velocidade inteligente, tornaram-se padrão na atual geração do Honda Accord. O sistema funciona com um radar frontal, localizada na parte inferior do para-choque e duas câmeras localizadas na altura do espelho central.

Estas duas câmeras na Goldwing, assim como no Accord, agem como nossos olhos, ou seja, a separação pode criar uma vista dimensional com que calcula distâncias e gera avisos de colisão dependendo das velocidades relativas, como bem como servindo como detecção de linhas da pista ou ver sinais de trânsito.

Duas câmeras semelhantes apareceram montadas na dianteira como parte de uma patente registrada pela Honda. Neste caso, em uma Honda VFR1200F, outra candidata a melhoria.

Câmeras Honda Sensing

As duas câmeras localizadas na frente permitiriam o acesso a um número infinito de funções de segurança ativas: sinais de leitura avisam de faixa não intencional ou aviso de pré-colisão, com frenagem automática. Sabe-se que a Harley-Davidson está trabalhando em um sistema semelhante, para reduzir a velocidade de impacto, o freio no caso de uma colisão são automaticamente.

Leia também: https://tmoto.com.br/2019/01/12/ducati-audi-e-ford-apresentam-tecnologia-de-comunicacao-para-seguranca-no-ces-2019/