Motos de GP – Chassi | Motozoo®

Nestas férias de corridas, vamos aproveitar para falar um pouco de um assunto que é incrivelmente pouco comentado e conhecido, as Motos de GP.

O regulamento do MotoGP, grande, extenso e cheio de mumunhas, dá a direção e os limites para que os construtores criem suas máquinas de GP. Colocam limites para que as motos sejam parelhas e façam um espetáculo interessante.

Ninguém quer ver uma corrida onde uma moto suma na frente e antes mesmo da largada, já se saiba o vencedor. Todos querem uma disputa prá valer, com pilotos e motos engalfinhando-se em batalhas imprevisíveis. Sem show não tem interesse, sem interesse não tem patrocinadores, sem patrocinadores não tem dinheiro, sem dinheiro não tem campeonato. Simples assim.

Sendo assim, a organizadora do espetáculo, a Dorna, junto com os fabricantes, chegaram em um acordo para limitar as despesas e evitar que a Honda e Yamaha, gastando muito mais do que as outras, ganhem tudo. Não adianta muito, porque Honda e Yamaha acabam disputando entre elas, mas está funcionando, Ducati, Suzuki, KTM estão a cada dia mais perto e inclusive a Suzuki é a campeã do mundo.

As motos de GP tem que obrigatóriamente serem protótipos, não podem ter peças derivadas de motos de rua.

Cobas ao lado de suas motos.

Vamos começar pelo chassi… o que temos rodando na pista? Em sua maioria são variações do chassi “inventado” pelo espanhol Antonio Cobas, a trave perimetral de alumínio. Até então todos os chassis eram uma bosta, comparados com hoje em dia. Os japoneses, os piores. Os de treliça da Ducati antiga, aceitáveis. Estes chassis são leves (são ocos) e a combinação de reforços e partes sólidas com partes finas, dão uma imensa possibilidade de regulagem.

O primeiro chassi bom japonês foi o Yamaha Deltabox, dali prá trás era tudo meia boca, e ganhavam porque tinham dinheiro, motor e pilotos.

 

Um Deltabox

Longe de serem super rígidos, eles tem uma flexibilidade calculada e acertada para as suspensões e pneus. Mudou o pneu? Babou tudo. Mudaram as suspensões? Babou também. Além de suas medidas, é claro, como cáster, trail, tamanho da balança traseira e etc. A função do chassi é de manter tudo junto com eficiência sensibilidade para o piloto. Tem que funcionar recebendo as forças dos movimentos, acumulando, liberando nas horas certas. Ser responsivo, regulável, previsível… é ciência de foguete. Dentro de limites ele é totalmente regulável. O ponto onde a balança traseira encaixa é regulável, existem várias balanças com várias flexibilidades, o entre-eixos é regulável, o angulo dos garfos é regulável e até a sua flexibilidade pode ser um pouco mexida com uns “inserts” de reforço que podem ser aparafusados no bicho. O tanque de combustível geralmente é embaixo do piloto, para uma melhor centralização do peso.

 

o “Salad Box” da Ducati

A Ducati, sempre ela, desde o tempo do Filippo Preziozi, e agora com o Luigi Dall’Igna, apronta por caminhos diferentes. Gigi veio um um chassi mais convencional, onde Filippo tinha acabado com o chassi, mas a Ducati tem o que suspeitam ser um amortecedor de massa, naquela parte traseira horrorosa que apelidaram de caixa de salada. É um dispositivo super sofisticado, que a Ducati parece ter adaptado da F1 para as motos de GP. É meio segredo, não se mostra a bruta e só a Ducati usa. A Honda chegou a construir um, mas parece que desistiu. Descobri agora até uma versãozinha para a Panigale ó: https://www.superbikeunlimited.com/supreme-technology-oversuspension-mass-damper-bmw-ducati-yamaha

Para não dizer que são todos iguais, a KTM tem uma tecnologia de chassi mista, que combina tubos treliçados com partes de alumínio. Tem funcionado. Os tubos treliçados que Casey Stoner usou na Ducati para ser campeão do mundo em 2007 funcionam, mas tem limites. São leves, são mais fáceis de ajustar mexendo na posição e espessura deles, mas com as motos chegando a quase 300 CVs, foi ficando difícil. Aí o Filippo resolveu acabando com o quadro! Como as antigas Panigales, o motor era o quadro. Mas o Valentino Rossi chegou, não gostou, rolou um ai meu Deus e a Ducati perdeu-se toda, culminando com aquela moto horrível que o Rossi andou por lá, onde tudo era planejado de um jeito e onde colocaram um quadro de dupla trave desajeitado.

 

O chassi misto da KTM

Tudo em uma moto de GP é importante e a falha em conseguir o ajuste de qualquer uma de suas partes, leva a perder alguns centésimos de segundo por volta e pronto, está fora da disputa. O chassi é o responsável maior pelo caráter da moto, ao manter tudo junto, ao receber todas as forças e controlá-las. Uma parte depende da outra, o motor é feito para o chassi, mas o chassi também é feito para o motor e vale também para os pneus e suspensões. Até a eletrônica, porque todos os movimentos da moto tem sensores e são medidos no box.

Para finalizar então, e simplificando, Honda, Ducati, Yamaha, Suzuki e Aprilia usam o mesmo tipo de quadro, a dupla trave de alumínio. Apenas a KTM usa um quadro de tubos+alumínio.

 

Aprilia sendo montada

Depois vou falar das suspensões, pneus, motor, eletrônica e aerodinâmica das motos de GP. Aguardem!!!!

Mário Barreto

 

Fonte: Motozoo® Blog | Motozoo®

 

 

Honda XRE 300 2022 têm novas cores e grafismos

Para 2022 continuarão sendo três as opções de cor/grafismo para o modelo: XRE 300 ABS, XRE 300 Adventure e XRE 300 Rally, cujas especificações técnicas são idênticas entre si, e inalteradas em relação à versão anterior.

O motor monocilíndrico DOHC de 291,6 cm3 arrefecido a ar, alimentado por injeção eletrônica PGM-FI, é dotado de partida elétrica e conta com a tecnologia FlexOne. Abastecido apenas com etanol, a potência máxima alcança um pico de 25,6 cv (25,4 cv com gasolina) a 7.500 rpm. O torque máximo com etanol é de 2,80 kgf.m (2,76 kgf.m com gasolina) a 6.000 rpm. O câmbio tem cinco marchas e a embreagem é multidisco em banho de óleo, com acionamento mecânico.

Na parte ciclística, o chassi tubular de aço de arquitetura tipo berço semi-duplo envolve o motor em sua porção inferior, oferecendo rigidez e resistência à usos extremos, coerentes com a proposta aventureira do modelo. A suspensão dianteira tipo telescópico tem tubos de 41 mm de diâmetro e 245 mm de curso. A roda aro 21″ em alumínio e usa pneu medida 90/90. A suspensão traseira tem balança de alumínio ligada ao sistema Pro-Link, cujo elemento mola-amortecedor permite regulagem na carga da mola. O curso é de 225 mm e a roda, aro 18″, usa pneu medida 120/80.

A frenagem conta com sistema ABS (Antilock Brake System) de dois canais, um diferencial em relação ao segmento e concorrência, que age no disco dianteiro (256 mm de diâmetro) através de um cáliper de pistão duplo de comando hidráulico e no disco traseiro (220 mm de diâmetro) o cáliper é de pistão simples, também com comando hidráulico.

O design da Honda XRE 300 2022 permanece fiel à marcante remodelação estética que dois anos atrás introduziu significativas atualizações, sem contudo desvirtuar o caráter marcante do modelo, no qual a característica carenagem frontal com elemento sobre o para lama foi preservada. A iluminação full-LED e o painel tipo Blackout, com informações de fácil e rápida visualização, completam um conjunto estético harmonioso, onde formas agressivas e angulosas determinam uma aparência de efetiva robustez, necessária à uma verdadeira aventureira como a Honda XRE 300.

As opções de cores para a XRE 300 2022, com grafismos inéditos, são as seguintes:
Honda XRE 300 ABS: Cinza metálico
Honda XRE 300 Adventure: Cinza fosco
Honda XRE 300 Rally: Vermelho

Os preços públicos sugeridos são R$ 20.390,00 (XRE 300 ABS) e R$ 20.890,00 (XRE 300 Adventure/XRE 300 Rally), com base no Estado no Distrito Federal e não inclusas as despesas de frete e seguro. A Honda XRE 300 tem 3 anos de garantia sem limite de quilometragem além de 7 trocas de óleo gratuitas.

Aproveite e leia sobre o rolé do modelo XRE300 2017: https://tmoto.com.br/2017/08/13/honda-xre300-adventure-e-o-motocheck-up/

Uma inédita maneira de fazer mercado, no novo normal no bairo da LapaSP.

Mercado Favo na Lapa e vizinhanças!  Ofereço um serviço de compras de mercado online https://url.gratis/qlMmv sem pedido mínimo e entrega grátis* no dia seguinte** para compras realizadas até às 21h30min da véspera

* Região LapaSP e vizinhanças.

* *Exceto compras realizadas aos sábados.

.https://api.whatsapp.com/send?phone=5511920143896&text=Link%20meu%20whatsapp

Indústria deve produzir mais de 1 Milhão de Motocicletas em 2021

A Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, estima que as fábricas localizadas no PIM (Polo Industrial de Manaus) deverão produzir 1.060.000 motocicletas em 2021. O volume representa alta de 10,2% na comparação com as 961.986 unidades que saíram das linhas de montagem em 2020.

No varejo, a expectativa da Associação é de que sejam licenciadas 980.000 unidades em 2021, ante as 915.157 motocicletas emplacadas em 2020.

O presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, afirma que a expectativa do setor é recuperar em 2021, parte das perdas do ano anterior.

A chegada da vacina será o ponto chave para recuperarmos as perdas provocadas pela maior crise, tanto sanitária quanto econômica, que já enfrentamos. Por isso, acreditamos que a tendência é que a produção de motocicletas siga em ascensão nos próximos meses.

Marcos Fermanian, presidente Abraciclo Motocheckup Abraciclo Copyright©2017 Marcel Mano All Rights Reserved
Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

        Fermanian explica que a demanda pelo modal está em alta, tanto no mercado interno quanto externo, mas ressalta que as fabricantes seguem trabalhando com medidas restritivas em suas unidades industriais, o que impacta no volume produtivo e, consequentemente, nas vendas. “Recentemente, com a implantação do toque de recolher pelo governo do Amazonas, todas as associadas adequaram seus turnos de trabalho. Além disso, redobramos os cuidados com as medidas de saúde e segurança para garantir a saúde dos colaboradores”, diz.

PROJEÇÃO MOTOCICLETAS 2021
REALIZADO 2020PROJEÇÃO 2021VARIAÇÃO 2020/2021 (UNIDADES)VARIAÇÃO 2020/2021 (%)
PRODUÇÃO961.9861.060.000+ 98.014+ 10,2%
EXPORTAÇÃO33.75040.000+ 6.250+ 18,50%
VAREJO915.157980.000+ 64.843+ 7,1%

Fonte: Associadas Abraciclo

Fechamento 2020

No ano passado, a produção de motocicletas totalizou 961.986 unidades, queda de 13,2% na comparação com as 1.107.758 registradas em 2019. O volume superou a expectativa da entidade apresentada em outubro, que era de fabricar 937.000 motocicletas.

O presidente da Abraciclo atribui esse desempenho a dois fatores:

Hoje a motocicleta é apontada como um meio de locomoção seguro para evitar a aglomeração do transporte público e se transformou em um instrumento de trabalho e fonte de renda para as pessoas que passaram a atuar nos serviços de entrega”, explica Marcos Fermanian. 

Os emplacamentos somaram 915.157 unidades em 2020, volume 15% inferior ao alcançado em 2019 (1.077.234 motocicletas). A Street foi a categoria mais emplacada com 458.577 unidades licenciadas e 50,1% do mercado. Na sequência vieram a Trail (176.975 unidades e 19,3% de participação) e Motoneta (141.656 e 15,5%). Confira o ranking:

VAREJO DE MOTOCICLETAS POR CATEGORIA
 ACUMULADO
2019
ACUMULADO2020 
VOLUMEPART. (%)VOLUMEPART. (%)VARIAÇÃO
CATEGORIA1.077.234100,0%915.157100,0%-15,0%
STREET537.62149,9%458.57750,1%-14,7%
TRAIL218.74920,3%176.97519,3%-19,1%
MOTONETA157.77514,6%141.65615,5%-10,2%
SCOOTER91.0418,5%76.1298,3%-16,4%
NAKED23.7632,2%23.0632,5%-2,9%
BIGTRAIL16.5851,5%15.3321,7%-7,6%
CICLOMOTOR16.6731,5%11.9061,3%-28,6%
SPORT7.4590,7%6.1230,7%-17,9%
CUSTOM7.3180,7%5.1770,6%-29,3%
TOURING2340,0%2040,0%-12,8%
OFF-ROAD160,0%150,0%-6,3%

Fonte: Associadas Abraciclo

As associadas da Abraciclo exportaram 33.750 unidades em 2020, o que corresponde a uma retração de 12,6% na comparação com 2019 (38.614 motocicletas).

De acordo com dados do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, que registra os embarques totais de cada mês, analisados pela Abraciclo, os três principais destinos das motocicletas produzidas no Polo Industrial de Manaus foram Argentina (11.217 unidades), Estados Unidos (6.692) e Colômbia (5.875).

Resultados em dezembro

Em dezembro, foram produzidas 73.471 motocicletas, volume 29,4% menor na comparação com novembro (104.094 unidades), mas 6,4% superior em relação às 69.062 unidades fabricadas em dezembro de 2019. “Normalmente o volume de produção em dezembro é menor devido às férias coletivas. As fábricas aproveitam esse período para executar serviços de manutenção e instalação de novos equipamentos”, explica Fermanian.

        No varejo, foram comercializadas 98.775 motocicletas. O resultado foi 10,5% superior na comparação com novembro (89.409 unidades) e 5% maior em relação a dezembro do ano passado (94.086 motocicletas).

        A Street manteve o posto de categoria mais licenciada em dezembro, com 49.090 unidades e 49,7% do mercado. Em segundo ficou a Trail (19.898 unidades e 20,1% de participação), seguida pela Motoneta (15.903 e 16,1%).

Veja o ranking e a comparação com o mês e ano anteriores:

EMPLACAMENTO MENSAL DE MOTOCICLETAS
 Dezembro/19Novembro/20Dezembro/20Variação
 APart. %BPart. %CPart. %C/AC/B
CATEGORIA94.086100,0%89.409100,0%98.775100,0%5,0%10,5%
STREET46.23649,1%44.46849,7%49.09049,7%6,2%10,4%
TRAIL20.06121,3%17.08919,1%19.89820,1%-0,8%16,4%
MOTONETA13.55114,4%14.61916,4%15.90316,1%17,4%8,8%
SCOOTER7.9798,5%7.7068,6%8.2828,4%3,8%7,5%
NAKED2.1482,3%2.4782,8%2.3952,4%11,5%-3,3%
BIGTRAIL1.7211,8%1.2061,3%1.3891,4%-19,3%15,2%
CICLOMOTOR1.0461,1%9411,1%9461,0%-9,6%0,5%
SPORT6820,7%5820,7%6440,7%-5,6%10,7%
CUSTOM6590,7%2940,3%2080,2%-68,4%-29,3%
TOURING30,0%260,0%180,0%500,0%-30,8%
OFF-ROAD00,0%00,0%20,0%0,0%0,0%

Fonte: Associadas Abraciclo

        Com 22 dias úteis, a média diária de emplacamentos em dezembro foi de 4.490 unidades. Na comparação com novembro, que teve dois dias úteis a menos e média de 4.470, foi registrado aumento de 0,4%. Em relação a dezembro do ano passado, houve queda de 9,3%. Com 19 dias úteis, naquele mês a média foi de 4.952 unidades/dia.

        As exportações totalizaram 4.477 motocicletas, alta de 41,5% na comparação com novembro (3.164 unidades) e de 46,6% em relação a dezembro do ano passado (3.054 unidades).

Segundo levantamento do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, o principal destino foi Argentina, com 808 motocicletas. Na sequência, vieram Austrália (697) e Estados Unidos (585 unidades).

Indagada por TM sobre alguma previsão de falta de produtos e desabastecimento no segmento de motocicletas, qual a projeção  da associação?

Obtivemos a seguinte resposta, do por voz da entidade:

Atualmente a demanda que temos equivale a um mês, um mês e meio de produção. Sobre a normalização do abastecimento, não é possível ter uma previsão devido a pandemia. No momento estamos cumprindo todos os protocolos exigidos pelos órgãos de saúde, o que limita o volume produzido.

Meu questionamento teve por base a notícia da Moto Honda, no último dia 22, que anunciou a suspensão temporária da produção.

Em virtude dos impactos da covid-19 nas cadeias de suprimento, que geram indisponibilidade de insumos para a produção, e o agravamento da pandemia no estado do Amazonas, a Moto Honda da Amazônia informa a parada temporária de sua linha de produção de 25 de janeiro a 3 de fevereiro. A retomada está prevista para 4 de fevereiro, desde que as condições necessárias sejam atendidas. Durante esse período, os colaboradores das áreas administrativas e produtivas entram em férias coletivas, permanecendo um contingente mínimo de pessoas para a realização de atividades essenciais.

Sobre a ABRACICLO e o Setor de Duas Rodas

Com 45 anos de história e contando com 14 associadas, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – ABRACICLO representa, no País, os interesses dos fabricantes de veículos de duas rodas, além de investir em ações visando a paz no trânsito e a prática da pilotagem segura. A fabricação nacional de motocicletas, quase totalmente concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM), está entre as sete maiores do mundo. No segmento de bicicletas, com as principais fábricas também instaladas no PIM, o Brasil se encontra na quarta posição entre os principais produtores mundiais. No total, as fabricantes do Setor de Duas Rodas geram cerca de 12,8 mil empregos diretos em Manaus/AM.

MOTOCICLETAS*BICICLETAS*
Frota nacional: acima de 28 milhões
de unidades
Frota nacional: mais de 70 milhões
de unidades
Produção anual: acima de 961 mil unidadesProdução anual: 2,5 milhões unidades **
7º maior produtor mundial4º maior produtor mundial

(*) Dados do fechamento de 2020.
(**) Estimativa de produção em todo o território nacional, excluídas as bicicletas infantis.

Seuapartamentosp.com, O Parque!

Cofap lança linha de kit de transmissão para as Hondas NXR 160 BROS e XRE 190

Atenta ao crescente uso de motocicletas como alternativa ao transporte público e à forte expansão dos serviços de motofrete durante a pandemia do coronavírus, a Marelli Cofap Aftermarket tem investido cada vez mais no segmento de duas rodas e apresenta mais um lançamento da linha de kit de transmissão para dois modelos da Honda: NXR 160 BROS e XRE 190 (todas as versões).

Composto pela coroa, pinhão e corrente, a novidade, que tem código TMC410014, é fabricada segundo os mesmos parâmetros dos produtos genuínos, isto é, os mesmos aplicados pelas montadoras, o que garante o mesmo desempenho do produto original. Essa característica dos kits de transmissão Cofap garantem uma durabilidade muito maior em comparação a outros encontrados no mercado, o que os tornam uma opção com uma relação custo x benefício mais vantajosa.

Os técnicos da Cofap alertam os motociclistas que a manutenção preventiva do kit é fundamental para garantir uma pilotagem segura. Também conhecido como relação final, é um dos sistemas mais exigidos do veículo e que apresenta maior desgaste em decorrência do uso. Após a lavagem, por exemplo, é importante lubrificá-lo, utilizando somente produtos homologados pela montadora. Também é necessário estar atento à regulagem, mantendo sempre a folga indicada pelo fabricante.

Ainda de acordo com os profissionais, a vida útil do kit pode variar de acordo com o estilo de pilotagem, a qualidade das peças e os problemas em outros componentes como câmbio, quadro e a roda traseira. Os principais sinais que indicam que é hora procurar um mecânico de confiança são ruídos excessivos, corrente muito frouxa ou escapando e desgaste dos dentes da coroa ou do pinhão.

Caso seja necessário realizar a troca, a substituição deve ser realizada apenas por produtos com qualidade reconhecida no mercado. Os componentes que levam a marca Cofap são produzidos com o que há de mais avançado em termos de processos de fabricação e passam por rigorosos testes para garantir ao consumidor final produtos com resistência, durabilidade e segurança equivalentes ao equipamento original. Além disso, os kits de transmissão Cofap são certificados pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – exigidos pela legislação para que esse tipo de componente possa ser comercializado no mercado brasileiro.

Amplo portfólio

Além dos kits de transmissão, o catálogo de componentes com as marcas Cofap e Magneti Marelli destinados ao mercado de reposição para motocicletas conta com amortecedores e tubos internos, baterias, bombas de combustível, filtros (ar, combustível e óleo), lâmpadas, sensores de temperatura, velas de ignição, bielas, kits de motor completo, kits pistão com anéis e válvulas de motor.

Mais informações podem ser encontradas em www.mmcofap.com.br.

Sobre a MARELLI

A MARELLI é um dos maiores fornecedores globais independentes do setor automotivo. Com experiência e valores de referência, em inovação e excelência em fabricação (Monozukuri), a missão da MARELLI é transformar o futuro da mobilidade, trabalhando ao lado de clientes e parceiros para a evolução do sistema de acordo com critérios de segurança, sustentabilidade e conectividade expandida. Com cerca de 60.000 funcionários em todo o mundo, a MARELLI possui 170 fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento na Ásia, Américas, Europa e África e um faturamento de 13,4 bilhões de euros em 2019.

Sobre a MARELLI COFAP AFTERMARKET

A Marelli Cofap Aftermarket é a maior empresa do segmento no Brasil, líder do mercado de reposição de autopeças em diversas linhas de produtos, com escritórios regionais de vendas em algumas das principais capitais brasileiras (Curitiba, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo) e com o maior portfólio de componentes para veículos de passageiros, veículos comerciais e motocicletas, com as marcas Cofap e Magneti Marelli.

Cofap: Amortecedores; kit reparo de amortecedores; bandejas de suspensão; bieletas; cubos de roda; juntas homocinéticas; semi-eixos; trizetas; kits de reparo de juntas homocinéticas; buchas e coxins; molas helicoidais; molas pneumáticas; pivôs, barras e terminais; pastilhas de freio; tubo internos (moto); kits transmissão (moto).

Magneti Marelli: Alternadores; baterias; bicos injetores; biela (moto); bobinas de ignição; bombas d’água; bombas de combustível; bombas de óleo; cabos de vela; componentes para carburadores; componentes para o câmbio automatizado Free Choice®; compressores; condensadores; eletro-ventiladores; evaporadores; faróis e lanternas; filtros de ar; filtros de combustível; filtros de óleo; fluidos para radiadores; intercoolers; kits de motor (moto); lâmpadas; palhetas; pistão com anéis (moto); radiadores; relés; sensores; válvulas de motor; válvulas termostáticas; velas aquecedoras; velas de ignição; visco-fans.

Cabral do Brasil
Carros autônomos ainda enfrentam desafios – Fernando Calmon

O avanço dos carros autônomos parece depender mais de regulamentações exigentes do que pesquisas e testes no mundo real. Além dos grandes grupos automobilísticos, gigantes da tecnologia digital (Waymo-Google, Cruise, Uber e outros) continuam investindo no desenvolvimento e avaliações em ruas e estradas.

Há poucos dias a Honda homologou no Japão o nível 3 de automação, porém restrito a vias expressas e aplicação de adesivo de identificação na traseira. A fabricante, em parceria com a Cruise, lançará o primeiro modelo, o Legend, no primeiro trimestre de 2021. No nível 2 já oferecido em vários mercados, inclusive o Brasil, o motorista deve tocar o volante obrigatoriamente a intervalos regulares. No nível 3 ou autonomia condicional, só é preciso assumir a direção se o sistema assim julgar necessário.

Audi A8 foi o primeiro modelo a disponibilizar o nível 3 em 2018. Mas até hoje permanece desativado no carro porque o governo alemão exige vias adaptadas.

Nos EUA cada Estado ou cidade tem a sua legislação para avaliações em vias públicas para os carros autônomos. San Francisco, Las Vegas, Phoenix, Pittsburgh e recentemente o arquipélago-estado do Havaí estão entre os que autorizam. Os testes se concentram no nível 4 (sem intervenção do motorista, mas este ainda precisa estar presente) e no nível 5, quando volante e pedais deixam de existir. Testes sem motorista são autorizados e há até serviços no nível 5 oferecidos ao público em trajetos fixos, caso de Las Vegas.

O Fórum Econômico Mundial divulgou relatório estimulando a criação de política de segurança para veículos autônomos. Segundo a Automotive News, as abordagens atuais estabeleceram uma complicada colcha de retalhos de regulamentação. Nos EUA, observa o relatório, a ausência de estrutura federal pode levar a coalizões regionais com objetivos ou geografias semelhantes para definir padrões ou requisitos.

Entre os grandes fabricantes de veículos, preço alto é um dos desafios. Mesmo uma marca premium, como Mercedes-Benz, mostra cautela acima do nível 3. Além do custo, há ainda dúvidas se os clientes vão mesmo pagar e abrir mão de dirigir.

Achei interessante a opinião sobre o carro autônomo de Luc Julia, especialista em interface homem-máquina e coinventor da Siri (Apple):

Duvido que veículo autônomo no nível 5 já exista porque o grau de atenção de um motorista humano nunca será alcançado por uma máquina. Por exemplo, um carro em meio a um congestionamento pode não se mover, porque seguirá as regras. Os humanos, pelo contrário, sabem alternativas para o seu caminho.

FORD PREVÊ MERCADO PRÉ-PANDEMIA SÓ EM 2023

Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, espera que os números de vendas de veículos leves e pesados do ano passado (em torno de 2,8 milhões de unidades) só se repitam em 2023. Portanto, três anos para voltar aos níveis pré-pandemia. A empresa confirmou o lançamento, em 2021, da Ranger Black e importação do Mustang Mach 1 e do SUV Bronco (sem antecipar se incluirá as três versões). Admitiu a possibilidade do elétrico Mustang Mach-E, a ser produzido no México, também chegar ao Brasil.

Na Argentina está confirmado o investimento de US$ 580 milhões (R$ 3 bilhões) para produzir a nova Ranger, a partir de 2023, com 70% da produção destinada à exportação, principalmente para o Brasil.

O executivo irlandês afirmou que a saúde financeira da empresa sobrepõe-se à participação de mercado (este ano passou da quarta para a sexta posição no Brasil). Vendas diretas, em especial para locadoras, vêm sendo repensadas. Outras fabricantes também assumem essa estratégia. As locadoras se desfizeram de muitos carros devido à pandemia e não conseguirão repor as frotas. 

ALTA RODA

TALVEZ os ânimos estejam mais alterados com os problemas causados pela pandemia. Mas duas “brigas” envolvem grupos mundiais. Divisão Polestar da Volvo está proibida de atuar na França porque a PSA alega que a logomarca DS foi copiada. E a Jaguar Land Rover acusa, nos EUA, de plágio do seu sistema de tração patenteado Terrain Response por parte de três marcas do Grupo VW.

BMW anunciou 15 lançamentos para 2021 da marca principal, MINI e motocicletas. Destaques: M3 com a polêmica grade frontal  e o endiabrado cupê compacto M2 CS, série especial (450 cv). A empresa, ao comemorar 25 anos de atuação direta no País, desenvolveu a plataforma na internet www.bmwgroupnext.com.br .

REVISTA Autoesporte, no 54º Carro do Ano, anunciou os vencedores. VW Nivus (categoria principal); BMW Série 2 Grand Coupé (Premium); BMW X6 (Superpremium); Fiat Strada (Picape); Porsche Taycan (Carro verde); Volvo XC40 híbrido (Motor até 2 litros); Mercedes-Benz GLE (Motor acima de 2 litros). Pós-vendas, Renault; Hall da fama, Bird Clemente; Marca digital, VW; Executivo, Antonio Filosa (FCA).

____________________________________________________________

www.fernandocalmon.com.br

https://l.instagram.com/?u=https%3A%2F%2Flinktr.ee%2Fseuapartamentosp&e=ATMT1s6wzSqwtGzCoE3IjGDxfJ4Et_P1P70TmClpydCN5U-qQ4ZHI7u7XWm8-d6Ux7opup76gOpDXyIycdMLhA&s=1
Cofap: 47 códigos de amortecedores para reposição em motocicletas

Líder absoluta no mercado de reposição de amortecedores, a marca Cofap também é referência nesse tipo de componente para motocicletas de média e alta cilindradas. São 18 códigos de amortecedores monoshock para veículos desse segmento que contemplam modelos das marcas Honda, Yamaha e Dafra.

Os amortecedores monoshock são designados dessa maneira pelo fato de as motos utilizarem apenas uma peça, normalmente instalada inclinada, abaixo do banco, maior e mais resistente do que os amortecedores utilizados em motos de baixa cilindrada, na grande maioria dos casos, aos pares.

Comprometida em oferecer ao consumidor final produtos de excelência, os amortecedores Cofap, assim como os demais produtos da marca disponíveis no mercado reparador, são desenvolvidos e produzidos segundo os parâmetros dos produtos originais.

Isso garante que o componente saia da linha de fabricação com o mesmo padrão das peças genuínas, mantendo, inclusive, as mesmas configurações internas dos modelos vendidos às montadoras em termos de quantidade e qualidade de componentes internos, como válvulas, molas, anéis de vedação etc.

O portfólio atual de amortecedores monoshock para motocicletas de média e alta cilindradas compreende as seguintes aplicações:

CódigoAplicação
MSC41001HONDA CBX 250 TWISTER
MSC41003HONDA XR 200
MSC41005HONDA CB 300
MSC41006HONDA NX4 FALCON 400
MSC41007HONDA XRE 300
MSC41008HONDA XRE 250 TORNADO
MSC41009HONDA CB600 HORNET 08/14
MSC41010HONDA CB 500F
MSC41011HONDA XRE 190 2016/…
MSC42002YAMAHA FAZER YS 250
MSC42003YAMAHA XTZ 250 LANDER
MSC42004YAMAHA XTZ 250 TENERE
MSC42005YAMAHA XJ6 600 2010/…
MSC42006YAMAHA XT660
MSC59001DAFRA NEXT 250

Além dos amortecedores monoshock Cofap, a empresa também possui em seu catálogo amortecedores convencionais para modelos de motocicletas de alta cilindrada como Honda CB 400/450 (CR22533M), Honda Shadow 750 (CR22612M/CR22613M), Honda CB500 (CR22617M) e Harley-Davidson 883 (CR22619M).

Maior e mais completo catálogo do mercado

Com 47 códigos de amortecedores para motocicletas em seu portfólio, incluindo modelos de baixa, média e alta cilindrada, a Cofap possui o maior catálogo desse tipo de componente do mercado.

Respondendo ao crescimento contínuo do mercado de motocicletas no Brasil, a Marelli Cofap Aftermarket segue ampliando sua participação neste segmento. Recentemente foi adicionada à gama de produtos da empresa os amortecedores CR22622M para Dafra Max Sym 400i e CR22623M para Honda SH 150i.

Atualmente o portfólio da empresa para o segmento duas rodas abrange 15 linhas de produtos com as marcas Cofap (amortecedores, tubos internos de bengala e kits de transmissão) e Magneti Marelli (baterias convencionais ou seladas, bielas de motor, bombas de combustível, filtros de ar, filtros de combustível, filtros de óleo, kits de motor e de pistão com anéis, lâmpadas, sensores de temperatura do óleo do motor, válvulas do motor e velas de ignição).

Para garantir a qualidade de autopeças e motopeças, a Marelli Cofap Aftermarket investe nas mais avançadas tecnologias para o desenvolvimento, produção e realização de testes de qualidade, que avaliam a durabilidade, resistência e segurança desses produtos.

Mais informações podem ser encontradas em www.mmcofap.com.br  ou através dos telefones 0800.0194054, da Assistência Técnica Cofap e 0800.0191638, da Assistência Técnica Magneti Marelli.

O piloto Tim Gajser, com 23 anos, conquistou três campeonatos mundiais a bordo de uma Honda.

No final de 2013, quando Tim Gajser (GT243) foi convidado pela equipe para representar a Honda a partir de 2014, o piloto teve uma nova evolução meteórica.

Seu estilo brilhante de pilotagem misturado a sua capacidade de vencer dentro e fora das pistas conquistou muitos fãs e sucesso em todo mundo, além de vários campeonatos europeus e mundiais, tornando-se o primeiro campeão mundial consecutivo da Honda na era MXGP com apenas 19 anos de idade.

Apenas 12 dias após completar 19 anos, Tim Gajser realizou um sonho ao conquistar seu primeiro título no Campeonato Mundial de MX2, em 2015 (motocicletas de até 250cc 4T). GT243 era nitidamente um grande talento. Competindo em várias categorias, deixou registrados títulos europeus e mundiais por onde passou, mas esse título Mundial de MX2 foi especial.

Dois anos após definir com sua família se continuava no esporte, veio a coroação com o grande título Mundial, o primeiro da Honda nessa categoria em 20 anos.

Gajser e Honda continuaram em frente, chocando o mundo do motocross ao anunciar que o jovem talento esloveno se mudaria imediatamente para a categoria MXGP em 2016. Muitos naquele momento duvidaram da decisão, mas Honda e GT243 sempre acreditaram.

Foi uma temporada de quebra de recordes e, notavelmente, menos de um ano após a conquista do Mundial da MX2, Gajser fez de novo e conquistou o título do Campeonato Mundial de MXGP, em seu ano de estreia e de maneira dominante.

Depois de confirmar o título no Mundial de MX2 na última etapa da temporada, Gajser estreou na MXGP e assegurou a taça com três etapas de antecedência, acelerando o modelo CRF 450RW.

Desta forma, Gajser se tornou o primeiro campeão mundial da Honda na principal classe do motocross em 16 anos, desde que Fred Bolley triunfou em 2000.

O feito também marca a entrada do esloveno em um seleto grupo de nove atletas que conquistaram títulos consecutivos pilotando motocicletas Honda – e em um grupo ainda mais exclusivo, formado por quatro pilotos que subiram de categoria e foram campeões consecutivos (veja abaixo quem são eles, em negrito).

Campeões consecutivos da Honda:

– Andre Malherbe – 1980, 1981 (500cc)

– Dave Thorpe – 1985, 1986 (500cc)

– Eric Geboers – 1987 (250cc), 1988 (500cc)

– Jean Michel Bayle – 1988 (125cc), 1989 (250cc)

– Georges Jobe – 1991, 1992 (500cc)

– Greg Albertyn – 1992 (125cc), 1993 (250cc)

– Stefan Everts – 1996, 1997 (250cc)

– Fred Bolley – 1999, 2000 (250cc)

– Tim Gajser – 2015 (MX2), 2016, 2019 (MXGP)

Gajser se tornou o segundo piloto mais jovem da Honda a conquistar um título mundial na principal categoria do esporte, logo atrás de Greg Albertyn, que venceu na categoria 250cc em 1993, apenas 61 dias mais jovem.

Os anos seguintes (2017/2018) foram difíceis para GT243, marcados por lesões e quedas. Em 2018, antes do início da temporada, GT243 sofreu uma queda no Campeonato Italiano de Motocross que antecedia a abertura do Mundial, o que o deixou fora da etapa e comprometeu os treinos pré-temporada. Ele precisou realizar cirurgias ao longo do ano e 2018, sem dúvidas, foi uma temporada de superação pessoal e profissional do piloto. Tim Gajser voltou a treinar com motocicletas a partir de 9 de novembro, com foco total na preparação para a temporada de 2019.

2019: O campeão voltou

Em 2019, Tim Gajser novamente mostrou ao mundo seu enorme talento e poder de superação. A bordo da motocicleta CRF 450RW, ele levou a Honda ao ponto mais alto do pódio no Campeonato Mundial de Motocross da categoria MXGP.

Os números de Gajser em 2019 são memoráveis. Foram sete vitórias consecutivas em etapas (Portugal, França, Rússia, Letônia, Alemanha e as duas rodadas na Indonésia), o recorde na história do campeonato. Como em cada fim de semana são realizadas duas corridas oficiais da categoria, nessas sete etapas, o esloveno venceu 12 das 14 baterias disputadas.

Fez vários holeshots (primeiro piloto a chegar na primeira curva da pista logo após a largada) e liderou quase 70% das voltas. Conquistou o título com três etapas (e seis corridas) de antecedência e mais de 200 pontos de vantagem sobre o segundo colocado.

Agora, Tim Gajser se junta a uma lista seleta de pilotos que ganharam três campeonatos mundiais a bordo de uma Honda, como Andre Malherbe (1980, 1981, 1984), David Thorpe (1985, 1986, 1989), Georges Jobe (1987, 1991, 1992) e Eric Geboers (1987, 1988, 1990).


Um detalhe, o piloto tem hoje apenas 23 anos de idade.

Informações sobre a carreira:

2007 – Campeão Europeu da classe EMX65cc 

2009 – Campeão Europeu da classe EMX85cc

2012 – Primeiro esloveno a ser campeão da Europa e do mundo (categoria EMX125cc); Ano de estreia no GP

2014 – Entrada para a equipe Honda no Campeonato Mundial da categoria MX2

2015 – Campeão Mundial da categoria de MX2

2016 – Campeão Mundial da categoria MXGP

2018 – 5º colocado no Campeonato Mundial da categoria MXGP

2019 – Campeão Mundial da categoria MXGP

Dados do piloto:

Data de nascimento – 8 de setembro de 1996

Local de Nascimento – Ptuj, Eslovênia

Número de corrida – 243

Honda CB650R Neo Sports Cafe | Motozoo®

Meus camaradas, devolvi hoje meio macambúzio a linda Hondinha 650 que me foi disponibilizada para avaliação aqui no Motozoo®. Fiquei assim porque a moto é muito legal. Usei na cidade, com garupa, em uma pequena viagem,  para o trabalho e em todos os usos ela se mostrou uma moto bem maneira.

Origem: Honda CB650R Neo Sports Cafe | Motozoo®

Repsol Honda Trial Team, tudo pronto para começar a mais estranha das temporadas | Motozoo®

O 2020 TrialGP World Championship começa no próximo fim de semana no resort Isola 2000, na França. Devido à pandemia do COVID-19, o certame contará com muitas mudanças às quais a atual campeã Repsol Honda Team terá de se adaptar.

Origem: Repsol Honda Trial Team, tudo pronto para começar a mais estranha das temporadas | Motozoo®