Depois de atingir um recorde de 21,2 milhões de unidades comercializadas no período pré-pandemia, 2018/2019, a indústria de veículos de duas rodas na Índia sofreu grandes reversos, com volumes encolhendo para 13,4 milhões de unidades em 2021/2022.
A escalada de custos e consequências da Covid atingiu a acessibilidade na categoria sensível ao preço, o que levou à desistência de muitos compradores iniciantes, especialmente aqueles nas áreas rurais e semiurbanas.
Embora os totais de 2022 apresentem crescimento, os números finais estão muito aquém dos máximos da indústria. Um novo recorde de vendas se estima só em 2028/2029.
O complexo recifal de Abrolhos abrange a mais extensa área de recifes de coral do Brasil e de todo o oceano Atlântico Sul.
O primeiro mês do ano apontou números fracos em vendas internas de automóveis e comerciais leves e pesados: 126.500 unidades. Em relação a janeiro de 2021 a queda foi 26,1% explicada por uma combinação de fatores que vão além da sazonalidade observada normalmente. A dificuldade mundial na cadeia de suprimentos e o avanço da variante Ômicron da Covid-19 voltaram a afetar também mercados no exterior com quedas da ordem de 20% na França, Itália e Coreia do Sul. A produção caiu um pouco mais (27,4%), enquanto exportações apresentaram leve alta de 6,6%.
No Brasil, especificamente, houve outros acontecimentos como chuvas acima da média e alagamentos em diversas cidades. Também ocorreram pequenos atrasos nos emplacamentos com a consolidação do Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque). Esse sistema, aperfeiçoado pela nova Secretaria Nacional de Trânsito (antigo Denatran), torna mais seguras as transações em concessionárias e lojas independentes. Agora em fevereiro está normalizado.
Estoques totais nas fábricas e concessionárias continuam baixos (apenas 17 dias) e assim levam também a adiamento da decisão de compra por falta de modelos específicos. O principal fator inibidor do crescimento das vendas continua sendo a escalada das taxas de juros, na faixa de 27% ao ano, semelhante ao nível de janeiro de 2016. Trata-se de um remédio amargo, porém incontornável para controle da inflação.
Os preços dos veículos tiveram trajetória de alta em 2021 e isso significa fator inibidor de vendas. Entretanto, tanto Anfavea quanto Fenabrave mantêm suas previsões de crescimento este ano frente a 2021: mais 8,5% e mais 4,6%, respectivamente. A Fenauto, que reúne lojistas independentes de todo o País no mercado de veículos seminovos e usados, também reportou queda nas vendas de 29% na comparação com janeiro do ano passado. Porém, mantém cautela com viés otimista para 2022, sem arriscar uma previsão.
A pandemia continua a afetar o crescimento econômico do País. Em 2021 o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu em torno de 4,5% sobre 2020 porque a base comparativa era muito baixa. Este ano as primeiras projeções de economistas apontam para crescimento de apenas 0,5%, o que realmente não ajuda a vender mais automóveis e comerciais leves.
No entanto, três fatores indicam que 2022 terá vendas de razoáveis a boas. As pessoas não puderam viajar de férias ou a lazer em 2020 e 2021 e vêm redirecionando a economia forçada para trocar de carro. Esse comportamento ainda mostrará reflexos positivos este ano.
Aplicativos de mobilidade em cidades grandes estão menos competitivos em preço e as queixas sobre cancelamentos e demora para atender as chamadas aumentaram.
E, por fim, há maneiras indiretas, se necessário, de comprimir a rentabilidade sobre as vendas das fabricantes de veículos sem mudar os preços sugeridos. Isso acontece com planos de financiamento especiais que incluem carência para o início de pagamento e juros um pouco menores. Um desconto disfarçado para estimular o consumidor, além dos bônus tradicionais. Cerca de 60% das vendas no Brasil são financiadas.
Por tudo isso, crescimento de até 10% sobre o ano passado, mais do que provável, é factível.
ALTA RODA
SÃO PAULO MOTOR EXPERIENCE, de 6 a 14 de agosto próximos, será o evento que substituirá o Salão do Automóvel tradicional, cuja primeira edição foi em 1960. Segundo Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, “está fora de cogitação a volta às exposições estáticas em grandes estandes”. Ainda em fevereiro a RX Brazil (mais conhecida como Reed Alcântara) anunciará os pormenores. O local é o autódromo de Interlagos com foco em testes abertos aos visitantes em diferentes traçados, inclusive para carros elétricos. Há rumores de adesão de algumas fabricantes, mas ainda não se sabe quais.
STRADA manteve em janeiro sua posição de veículo leve mais vendido, como já ocorria desde o ano passado. É a primeira picape a conseguir esse feito. A Fiat mostra confiança no sucesso do produto com a oferta do câmbio automático CVT de sete marchas, que responde por cerca de 20% das vendas com tendência de alta. Versão de cabine dupla Ranch tem comportamento ágil, mesmo perdendo cerca de 3% de potência e torque para se enquadrar nas regras do Proconve PL7. Agora são 98 cv (G)/107 (E). O modo Sport torna o motor mais responsivo e é particularmente útil quando a picape está carregada. Permanece o controle de tração acionado por botão para trechos de terra não tão desafiadores.
BATERIAS de estado sólido podem consolidar os carros elétricos, sem as limitações atuais, embora em prazo ainda indefinido. As baterias de íons de lítio têm melhorado, mas a produção em alta escala traz desafios desde a mineração dos metais até os custos que não caem no ritmo esperado. Pelo contrário, a maior fabricante atual, a chinesa CATL, aumentou os preços em 20%. Há outra dificuldade e mais bizarra: falta de engenheiros suficientes, no mundo todo, para ampliar pesquisa e desenvolvimento.
O Sistema de Consórcios, no início de 2021, mostrou comportamento estável em relação a dezembro do ano passado. Ao obter crescimento nos negócios, apesar da retração no total de vendas de novas cotas, a modalidade manteve o ritmo de interesse dos consumidores. Mesmo com a pandemia tendo provocado insegurança em março último, o mecanismo registrou recuperação de forma rápida e duradoura.
Nos seis setores onde o mecanismo está presente, entre os indicadores de adesões, dois apontaram crescimentos: imóveis, com 13,0% e motocicletas, com 4,9%. Enquanto quatro se retraíram: veículos leves, com -12,1%; veículos pesados, com -16,3%; serviços, com -58,6%; e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -68,3%.
SETOR DAS DUAS RODAS EM ALTA GERAL, MESMO COM A COVID-19
Depois dos bons resultados em 2020, o consórcio de motocicletas começou janeiro assinalando aumentos nas vendas de novas cotas, créditos comercializados, participantes ativos, tíquete médio e créditos concedidos. Somente as contemplações estiveram estáveis.
O comportamento positivo do setor das duas rodas, registrou 1,9% de alta de janeiro sobre dezembro, evidenciando o produto como um dos mais procurados dentro do Sistema de Consórcios, apesar da continuidade da pandemia.
As mais de 40 mil contemplações, acumuladas em janeiro, foram potenciais compradoras de 46,9% das vendas do mercado interno, que somou 85,80 mil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O percentual corresponde a uma moto a cada duas comercializadas no país.
Motocicletas emplacamentos
Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior; alguns fatores impactaram, negativamente, na oferta e no mercado de veículos, como a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento dos casos da COVID-19. “Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos”, comenta Assumpção Júnior, acrescentando: ”Além disso, o aumento dos casos de COVID-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro”.
Não bastassem os problemas nacionais, o Presidente da FENABRAVE destacou o aumento do ICMS em São Paulo como um dos principais vilões do mercado. “Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS– Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis.
Em fevereiro de 2021, o mercado de motocicletas licenciou 57.428 unidades, o que significa uma baixa de 28,07% sobre fevereiro de 2020, quando foram emplacadas 79.837 unidades. Houve, também, queda de 33,10% sobre janeiro desse ano (85.839 motos).
Os emplacamentos, no acumulado de 2021, somam 143.267 unidades que, comparadas às 171.528 unidades, de igual período de 2020, resultam em uma queda de 16,48%.
“O mês de fevereiro foi, fortemente, impactado pela segunda onda da pandemia da COVID-19, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus (AM), também prejudicadas pela escassez de peças e componentes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta. O estoque de motos, nas concessionárias, está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. A demanda segue aquecida, fomentada pela consolidação da motocicleta como meio de transporte individual pessoal e de trabalho (delivery/serviços), dado o incremento das vendas do e-commerce, além da boa oferta de crédito pelas instituições financeiras, que estão aprovando 45% das propostas apresentadas”, avaliou Assumpção Júnior.
No ranking histórico das vendas de motos, o mês de fevereiro/2021 está na 19ª colocação e, no acumulado do ano, na 14ª posição.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 2,26 MILHÕES (JANEIRO/2021) 2,13 MILHÕES (JANEIRO/2020) CRESCIMENTO: 6,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 93,95 MIL (JANEIRO/2021) 89,59 MIL (JANEIRO/2020) CRESCIMENTO: 4,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) R$ 1,35 BILHÃO (JANEIRO/2021) R$ 1,24 BILHÃO (JANEIRO/2020) CRESCIMENTO: 8,9%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) R$ 14,34 MIL (JANEIRO/2021) R$ 13,89 MIL (JANEIRO/2020) CRESCIMENTO: 3,2%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 40,22 MIL (JANEIRO/2021) 40,62 MIL (JANEIRO/2020) ESTÁVEL
EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
A Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, estima que as fábricas localizadas no PIM (Polo Industrial de Manaus) deverão produzir 1.060.000 motocicletas em 2021. O volume representa alta de 10,2% na comparação com as 961.986 unidades que saíram das linhas de montagem em 2020.
No varejo, a expectativa da Associação é de que sejam licenciadas 980.000 unidades em 2021, ante as 915.157 motocicletas emplacadas em 2020.
O presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, afirma que a expectativa do setor é recuperar em 2021, parte das perdas do ano anterior.
A chegada da vacina será o ponto chave para recuperarmos as perdas provocadas pela maior crise, tanto sanitária quanto econômica, que já enfrentamos. Por isso, acreditamos que a tendência é que a produção de motocicletas siga em ascensão nos próximos meses.
Fermanian explica que a demanda pelo modal está em alta, tanto no mercado interno quanto externo, mas ressalta que as fabricantes seguem trabalhando com medidas restritivas em suas unidades industriais, o que impacta no volume produtivo e, consequentemente, nas vendas. “Recentemente, com a implantação do toque de recolher pelo governo do Amazonas, todas as associadas adequaram seus turnos de trabalho. Além disso, redobramos os cuidados com as medidas de saúde e segurança para garantir a saúde dos colaboradores”, diz.
PROJEÇÃO MOTOCICLETAS 2021
REALIZADO 2020
PROJEÇÃO 2021
VARIAÇÃO 2020/2021 (UNIDADES)
VARIAÇÃO 2020/2021 (%)
PRODUÇÃO
961.986
1.060.000
+ 98.014
+ 10,2%
EXPORTAÇÃO
33.750
40.000
+ 6.250
+ 18,50%
VAREJO
915.157
980.000
+ 64.843
+ 7,1%
Fonte: Associadas Abraciclo
Fechamento 2020
No ano passado, a produção de motocicletas totalizou 961.986 unidades, queda de 13,2% na comparação com as 1.107.758 registradas em 2019. O volume superou a expectativa da entidade apresentada em outubro, que era de fabricar 937.000 motocicletas.
O presidente da Abraciclo atribui esse desempenho a dois fatores:
Hoje a motocicleta é apontada como um meio de locomoção seguro para evitar a aglomeração do transporte público e se transformou em um instrumento de trabalho e fonte de renda para as pessoas que passaram a atuar nos serviços de entrega”, explica Marcos Fermanian.
Os emplacamentos somaram 915.157 unidades em 2020, volume 15% inferior ao alcançado em 2019 (1.077.234 motocicletas). A Street foi a categoria mais emplacada com 458.577 unidades licenciadas e 50,1% do mercado. Na sequência vieram a Trail (176.975 unidades e 19,3% de participação) e Motoneta (141.656 e 15,5%). Confira o ranking:
VAREJO DE MOTOCICLETAS POR CATEGORIA
ACUMULADO 2019
ACUMULADO2020
VOLUME
PART. (%)
VOLUME
PART. (%)
VARIAÇÃO
CATEGORIA
1.077.234
100,0%
915.157
100,0%
-15,0%
STREET
537.621
49,9%
458.577
50,1%
-14,7%
TRAIL
218.749
20,3%
176.975
19,3%
-19,1%
MOTONETA
157.775
14,6%
141.656
15,5%
-10,2%
SCOOTER
91.041
8,5%
76.129
8,3%
-16,4%
NAKED
23.763
2,2%
23.063
2,5%
-2,9%
BIGTRAIL
16.585
1,5%
15.332
1,7%
-7,6%
CICLOMOTOR
16.673
1,5%
11.906
1,3%
-28,6%
SPORT
7.459
0,7%
6.123
0,7%
-17,9%
CUSTOM
7.318
0,7%
5.177
0,6%
-29,3%
TOURING
234
0,0%
204
0,0%
-12,8%
OFF-ROAD
16
0,0%
15
0,0%
-6,3%
Fonte: Associadas Abraciclo
As associadas da Abraciclo exportaram 33.750 unidades em 2020, o que corresponde a uma retração de 12,6% na comparação com 2019 (38.614 motocicletas).
De acordo com dados do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, que registra os embarques totais de cada mês, analisados pela Abraciclo, os três principais destinos das motocicletas produzidas no Polo Industrial de Manaus foram Argentina (11.217 unidades), Estados Unidos (6.692) e Colômbia (5.875).
Resultados em dezembro
Em dezembro, foram produzidas 73.471 motocicletas, volume 29,4% menor na comparação com novembro (104.094 unidades), mas 6,4% superior em relação às 69.062 unidades fabricadas em dezembro de 2019. “Normalmente o volume de produção em dezembro é menor devido às férias coletivas. As fábricas aproveitam esse período para executar serviços de manutenção e instalação de novos equipamentos”, explica Fermanian.
No varejo, foram comercializadas 98.775 motocicletas. O resultado foi 10,5% superior na comparação com novembro (89.409 unidades) e 5% maior em relação a dezembro do ano passado (94.086 motocicletas).
A Street manteve o posto de categoria mais licenciada em dezembro, com 49.090 unidades e 49,7% do mercado. Em segundo ficou a Trail (19.898 unidades e 20,1% de participação), seguida pela Motoneta (15.903 e 16,1%).
Veja o ranking e a comparação com o mês e ano anteriores:
EMPLACAMENTO MENSAL DE MOTOCICLETAS
Dezembro/19
Novembro/20
Dezembro/20
Variação
A
Part. %
B
Part. %
C
Part. %
C/A
C/B
CATEGORIA
94.086
100,0%
89.409
100,0%
98.775
100,0%
5,0%
10,5%
STREET
46.236
49,1%
44.468
49,7%
49.090
49,7%
6,2%
10,4%
TRAIL
20.061
21,3%
17.089
19,1%
19.898
20,1%
-0,8%
16,4%
MOTONETA
13.551
14,4%
14.619
16,4%
15.903
16,1%
17,4%
8,8%
SCOOTER
7.979
8,5%
7.706
8,6%
8.282
8,4%
3,8%
7,5%
NAKED
2.148
2,3%
2.478
2,8%
2.395
2,4%
11,5%
-3,3%
BIGTRAIL
1.721
1,8%
1.206
1,3%
1.389
1,4%
-19,3%
15,2%
CICLOMOTOR
1.046
1,1%
941
1,1%
946
1,0%
-9,6%
0,5%
SPORT
682
0,7%
582
0,7%
644
0,7%
-5,6%
10,7%
CUSTOM
659
0,7%
294
0,3%
208
0,2%
-68,4%
-29,3%
TOURING
3
0,0%
26
0,0%
18
0,0%
500,0%
-30,8%
OFF-ROAD
0
0,0%
0
0,0%
2
0,0%
0,0%
0,0%
Fonte: Associadas Abraciclo
Com 22 dias úteis, a média diária de emplacamentos em dezembro foi de 4.490 unidades. Na comparação com novembro, que teve dois dias úteis a menos e média de 4.470, foi registrado aumento de 0,4%. Em relação a dezembro do ano passado, houve queda de 9,3%. Com 19 dias úteis, naquele mês a média foi de 4.952 unidades/dia.
As exportações totalizaram 4.477 motocicletas, alta de 41,5% na comparação com novembro (3.164 unidades) e de 46,6% em relação a dezembro do ano passado (3.054 unidades).
Segundo levantamento do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, o principal destino foi Argentina, com 808 motocicletas. Na sequência, vieram Austrália (697) e Estados Unidos (585 unidades).
Indagada por TM sobre alguma previsão de falta de produtos e desabastecimento no segmento de motocicletas, qual a projeção da associação?
Obtivemos a seguinte resposta, do por voz da entidade:
Atualmente a demanda que temos equivale a um mês, um mês e meio de produção. Sobre a normalização do abastecimento, não é possível ter uma previsão devido a pandemia. No momento estamos cumprindo todos os protocolos exigidos pelos órgãos de saúde, o que limita o volume produzido.
Meu questionamento teve por base a notícia da Moto Honda, no último dia 22, que anunciou a suspensão temporária da produção.
Em virtude dos impactos da covid-19 nas cadeias de suprimento, que geram indisponibilidade de insumos para a produção, e o agravamento da pandemia no estado do Amazonas, a Moto Honda da Amazônia informa a parada temporária de sua linha de produção de 25 de janeiro a 3 de fevereiro. A retomada está prevista para 4 de fevereiro, desde que as condições necessárias sejam atendidas. Durante esse período, os colaboradores das áreas administrativas e produtivas entram em férias coletivas, permanecendo um contingente mínimo de pessoas para a realização de atividades essenciais.
Sobre a ABRACICLO e o Setor de Duas Rodas
Com 45 anos de história e contando com 14 associadas, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – ABRACICLO representa, no País, os interesses dos fabricantes de veículos de duas rodas, além de investir em ações visando a paz no trânsito e a prática da pilotagem segura. A fabricação nacional de motocicletas, quase totalmente concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM), está entre as sete maiores do mundo. No segmento de bicicletas, com as principais fábricas também instaladas no PIM, o Brasil se encontra na quarta posição entre os principais produtores mundiais. No total, as fabricantes do Setor de Duas Rodas geram cerca de 12,8 mil empregos diretos em Manaus/AM.
MOTOCICLETAS*
BICICLETAS*
Frota nacional: acima de 28 milhões de unidades
Frota nacional: mais de 70 milhões de unidades
Produção anual: acima de 961 mil unidades
Produção anual: 2,5 milhões unidades **
7º maior produtor mundial
4º maior produtor mundial
(*) Dados do fechamento de 2020. (**) Estimativa de produção em todo o território nacional, excluídas as bicicletas infantis.
Entre os cuidados necessários para a manutenção de sua motocicleta, antes de pegar estrada durante as férias, está a checagem da lâmpada do farol. Desalinhada ou queimada pode comprometer a segurança de todos que convivem no trânsito. Por isso, a Philips Automotiva alerta ao motociclista: não esqueça do item fundamental para ver e ser visto.
E quem não pretende estacionar a sua motocicleta em 2021 novamente para a checagem da lâmpada do farol, a Philips oferece alguns produtos que focam na durabilidade. No mercado brasileiro há duas linhas de lâmpadas halógenas vendidas com a marca Philips, testadas e desenvolvidas para oferecerem maior resistência às vibrações, além da tecnologia LED para o segmento das duas rodas.
A Philips HighPerformance, disponível no formato de lâmpada HS1, foi desenvolvida levando em consideração que a vibração de uma motocicleta é até cinco vezes maior, quando comparada a de um automóvel. A versão de 12V e 35/35W traz alta resistência às imperfeições da pista tendo como principais apelos a maior segurança para o motociclista e melhor custo?benefício.
A Philips XtremeVision moto oferece até 130% mais luminosidade se comparada com as lâmpadas comuns e também alta resistência à vibração, combinando segurança, performance e conforto. Para potencializar a performance, a lâmpada utiliza um gás especial e precisão do filamento. A tecnologia empregada também aumenta a durabilidade da lâmpada, trazendo alta resistência à vibrações.
A instalação do modelo da Philips não requer adaptações elétricas e, como consequência, não acarreta na perda da garantia da motocicleta. A Philips XtremeVision moto está disponível nos formatos H4 e H7 de 12V.
A Philips MotoVision também revela- se uma grande aliada quando o assunto é segurança. A necessidade de ver e ser visto no trânsito é imprescindível e este é o apelo principal desta lâmpada que projeta um efeito alaranjado de luz dentro dos limites da regulamentação de trânsito brasileira, despertando mais a atenção de outros condutores. A Philips MotoVision projeta 40% mais luz quando comparada com original da moto, obtida por meio de um gás especial e filamento de tungstênio de alta pureza.
Para os formatos de lâmpadas de motocicletas H4, o consumidor encontra no mercado brasileiro, nas principais lojas de autopeças, a Philips ExtraDuty Moto, com durabilidade até 4 vezes mais que as lâmpadas convencionais, além de oferecer resistência às vibrações de até 20G.
Tais melhorias voltadas a durabilidade são obtidas por conta de tecnologias empregadas nas lâmpadas halógenas durante o processo de fabricação, como reforços no filamento dos produtos. Os produtos da marca são produzidos ainda com vidro de quartzo UV que filtra os raios ultravioletas prejudiciais que podem danificar os faróis, evitando ainda o amarelamento da lente do conjunto ótico. E quando o assunto é instalação, a troca é bastante simples e não requer qualquer adaptação elétrica.
Quem aposta na iluminação para mudar o estilo e personalizar a sua motocicleta pode contar com a linha Philips CrystalVision moto. A gama, já reconhecida no mercado nacional por oferecer o chamado “efeito xenon extra”, que combina luz mais branca na pista e visual azulado no faról, traz maior resistência à vibração, o que eleva ainda mais a durabilidade das lâmpadas. O tipo H4 (35/35W) conta com uma característica adicional para garantir máxima resistência à vibração (20G). A tecnologia, conhecida como ExtraDuty, oferece uma fixação mais robusta do filamento no bulbo, o que resulta no aumento da durabilidade da lâmpada.
As versões H4 (60/55W) e H7 da Philips CrystalVision moto oferecem resistência às vibrações de até 10G. A CrystalVision moto é uma excelente opção de lâmpada que combina durabilidade e estilo com projeção da luz branca. O visual azulado nos faróis é resultado da tecnologia exclusiva da marca “Gradient Coating”. A performance é assegurada pela luz branca e brilhante com temperatura de cor de até 4.300 K(para os tipos H4), com o mesmo consumo de energia que as lâmpadas convencionais de fábrica.
A lâmpada Philips BlueVision oferece luz branca com temperatura de cor de até 3700K. Este modelo produz uma luz mais branca e brilhante, estimulando a concentração do motociclista durante à noite. Disponível nos modelos: H1, H3, H4 (60/55W), H7, HB3, HB4 e M5.
LED – Compacta e perfeitamente adequada para o conjunto ótico dos veículos de duas rodas, a Philips Moto LED proporciona 130% mais visibilidade nas pistas quando comparada com as halógenas convencionais e traz luz branca, com temperatura de cor de 6.000 K. O resultado é uma aparência mais moderna, visual futurista, mais branca até que os faróis de xênon. A Philips Moto LED oferece ThermalCool, tecnologia desenvolvida para controlar a temperatura do sistema e proporcionar máxima durabilidade. Vale acrescentar que a durabilidade do LED Philips é de até 5 anos, e traz alta resistência à água e poeira (certificação IP65) e resistência à vibração de até 10G.
Exatamente pelo fato do mercado trazer diversas opções de lâmpadas voltadas à durabilidade para o segmento das suas rodas que a marca recomenda ao motociclista, que na hora da aquisição, faça uma comparação dos principais benefícios, lembrando ainda que esta atenção especial ao conjunto ótico de sua motocicleta deve ser feita antes da escolha do roteiro da viagem. Boas férias!
A Lumileds é líder global em soluções de iluminação. A empresa desenvolve, fabrica e distribui LEDs inovadores e produtos de iluminação automotiva que ajudam os clientes a ganhar e manter uma vantagem competitiva. Para saber mais, visite o site www.lumileds.com.
Após seus esforços de reestruturação global para fazer da Tailândia seu principal centro para a Ásia-Pacífico, a Harley-Davidson agora está explorando potenciais colaborações com fabricantes indianos de veículos de duas rodas. Os dois nomes possíveis em disputa são Classic Legends, subsidiária da Mahindra e a Hero Motorcop.
Os potenciais parceiros da aliança indiana poderiam assinar contratos para a fabricação das Harley-Davidson no espaço de motocicletas de médio porte – em linha com Bajaj-KTM ou TVS-BMW.
Indústria de Motocicletas Segue Em Expansão: em Setembro,
Produção Cresceu 15%
Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas
e Similares – Abraciclo mostram que as indústrias instaladas no Polo Industrial
de Manaus (PIM) produziram 92.894 motocicletas em setembro. O volume é 15,1%
superior a setembro de 2018 (80.687 unidades).
De janeiro a setembro saíram das linhas de produção
836.450 unidades, correspondendo a uma alta de 7,5% na comparação com o mesmo
período do ano passado (777.779 unidades). Em relação a agosto, que contou com
um dia útil a mais, houve recuo de 19% (114.738 unidades).
A oferta de crédito continua a ser o principal
motivo para o crescimento. Segundo Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo,
este cenário, aliado a taxas de juros mais atrativas, faz com que muitos
consumidores troquem suas motocicletas por modelos 0 km. “O que se observa é a
motocicleta sendo utilizada cada vez mais como alternativa para a mobilidade
flexível, econômica e eficiente nas cidades brasileiras, além de possibilitar a
geração de renda para seu condutor”, explica.
Na análise do executivo, o mercado ainda deve se
manter aquecido nos próximos meses em função de fatores sazonais, como o
pagamento do 13º salário e a chegada do verão, além do lançamento de novos
modelos durante do Salão Duas Rodas, programado para o período de 19 a 24 de novembro,
no São Paulo Expo, em São Paulo (SP). “O Salão é o principal evento do Setor de
Duas Rodas e costuma receber mais de 200 mil visitantes, atraindo compradores
entusiastas, que sempre aguardam pelas novidades e querem experimentar e
adquirir uma motocicleta nova”, diz Fermanian.
Oferta de crédito e taxas de juros atrativas são os principais motivos para a alta demanda; a média diária de vendas foi a maior para o mês desde 2015.
Pelas projeções atuais da Abraciclo, as fabricantes
de motocicletas deverão produzir 1.100.000 unidades no presente ano, o que
representa uma alta de 6,1% na comparação com o volume de 2018 (1.036.788
unidades).
VENDAS NO ATACADO
Em
setembro as vendas de motocicletas no atacado –
das fabricantes para as concessionárias – somaram 95.282 unidades,
correspondendo a um avanço de 24,2% em relação ao mesmo mês do ano
passado (76.695 unidades) e queda de 9% na comparação com agosto do presente
ano (104.649 unidades).
No acumulado do ano foram vendidas
816.064 motocicletas no atacado, volume 14,7% superior ao mesmo período de 2018
(711.644 unidades).
EMPLACAMENTOS
Em setembro,
87.719 motocicletas foram licenciadas no País, representando uma alta de 18,4%
na comparação com o mesmo mês do ano passado (74.067 unidades), de acordo com a
análise dos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) feita
pela Abraciclo. Em comparação com agosto (88.625 unidades), houve queda de 1%.
Com 21 dias úteis em setembro, a média diária de vendas foi de 4.177
motocicletas. Esse foi o melhor desempenho para o mês desde 2015 (4.521
unidades/dia, que também teve 21 dias úteis). Na comparação com setembro de
2018 (3.898 unidades/dia, com 19 dias úteis), o crescimento foi de 7,2%. Na
comparação com agosto do presente ano, a alta foi de 3,7% (4.028 unidades/dia,
com 22 dias úteis).
Ainda segundo a
análise dos dados do Renavam, de janeiro a setembro foram emplacadas 796.426
motocicletas no País, volume 14,4% maior ante as 695.928 unidades licenciadas
no mesmo período do ano passado.
EXPORTAÇÕES
Em setembro foram exportadas 2.390
motocicletas, correspondendo a uma queda de 28,4% na comparação com o mesmo mês
de 2018 (3.336 unidades) e de 33% em relação a agosto do presente ano (3.566
unidades). No acumulado de janeiro a setembro o volume exportado foi de 29.136
unidades, representando uma queda de 49% na comparação com o mesmo período de
2018 (57.131 unidades).
A Argentina foi o principal destino das
motocicletas em setembro, segundo dados do portal de estatísticas de comércio
exterior Comex Stat, que registra os volumes de embarques totais de cada
mês,analisados pela Abraciclo. Foram embarcadas 1.942 unidades para
aquele país, o que representa 58,6% do volume total exportado. Na
sequência, ficaram a Colômbia (602 unidades e 18,2% de participação) e os
Estados Unidos (356 e 10,7%).
Nos nove meses do ano, a Argentina
também foi o país que mais comprou motocicletas fabricadas no PIM. De janeiro a
setembro foram embarcadas 14.274 unidades, o que representa 47,2% do volume
total exportado. Em seguida, vieram os Estados Unidos (5.881 unidades e 19,5%
de participação), seguidos pela Colômbia (4.021 unidades e 13,3%).
DESEMPENHO POR CATEGORIA NO ATACADO
A Street foi a categoria mais vendida
em setembro, com 49.013 unidades e 51,4% de participação. Na sequência, vieram
a Trail (19.005 e 19,9%), Motoneta (11.998 e 12,6%), Scooter (8.716 e 9,1%) e
Naked (2.066 e 2,2%).
Essas posições foram mantidas no
acumulado de janeiro a setembro: Street (406.526 unidades e 49,8% de
participação), Trail (163.153 unidades e 20%); Motoneta (121.941 unidades e
14,9%), Scooter (70.497 unidades e 8,6%); e Naked (18.895 unidades e
2,3%).
A BMW Motorrad bateu o seu recorde histórico de vendas de motocicletas e maxi scooters em 2018, atingindo 165.566 veículos no período — aumento de 0,9% ante o ano retrasado, quando foram emplacadas 164.153 unidades. Esse foi o oitavo aumento seguido nas vendas da marca, que vem ampliando seus mercados de atuação e consolidando novos modelos em segmentos inéditos.
O excelente desempenho da BMW Motorrad foi conduzido pelos mercados europeu e norte-americano. Os principais países foram Alemanha (23.824 unidades vendidas), França (16.615), Itália (14.110), Espanha (11.124), Reino Unido e Irlanda (9.224) e, por fim, os Estados Unidos (13.842). Nos mercados emergentes, Brasil (7.361 unidades / + 11% ) e China lideram os países com maior crescimento em vendas, com o mercado chinês registrando alta de 35% e 7.561 motos vendidas.
Em relação aos modelos, a linha R segue na liderança interna, com 84,5 mil unidades vendidas, seguida pela linha GS, com 51 mil unidades. O segmento abaixo de 500 cilindradas registrou 24.363 unidades vendidas dos modelos BMW G 310 R e GS, em 2018. A fabricante tem o objetivo de ampliar ainda mais suas vendas e atingir um total de 200 mil unidades em 2020.
O segmento de capacidade abaixo de 500 cc entre os cinco principais modelos
24.363 unidades dos modelos G 310 R e G 310 GS lançadas em 2017, já foram entregues aos clientes até o final de 2018. Os dois ágeis polivalentes estão entre os “Top Five” dos modelos mais vendidos em 2018. e são muito populares em todo o mundo.
A Yamaha Motor Co.,Ltd. (TOKYO:7272) anunciou ontem que concebeu sua visão de longo prazo até 2030, bem como um novo plano de gerenciamento de médio prazo para o período de três anos que inicia em 2019.
Com relação à sua visão de longo prazo, a Yamaha Motor criou o slogan “ART for Human Possibilities” (ARTE para possibilidades humanas) e definiu uma estratégia de crescimento até 2030. A empresa implementará suas estratégias decrescimento promovendo soluções para problemas sociais com base nos seus próprios valores históricos, para diversificar cada vez mais os valores das pessoas e o ambiente nas sociedades.
Apesar de manter o poder de rentabilidade dos negócios existentes, o novo plano de gerenciamento de médio prazo alocará recursos para áreas de crescimento estratégicas como novos negócios, e trabalhará para alcançar vendas líquidas consolidadas de 2 trilhões de ienes e uma receita operacional consolidada de 180 bilhões de ienes.
Para ampliar as condições de enxergar melhor nas ruas e estradas, mudar o estilo da motocicleta, evitar paradas frequentes na oficina ou ainda despertar a atenção de outros condutores no trânsito, basta apenas uma rápida parada em uma loja de autopeças e realizar a troca de uma lâmpada. Isso mesmo! São diversas as opções de lâmpadas Philips para segmento das duas rodas oferecidas no mercado brasileiro que priorizam e combinam o estilo, a segurança e ainda a durabilidade das lâmpadas para atenderem seja qual for o perfil do motociclista.
A Philips XtremeVision moto oferece até 130% mais luminosidade se comparada com as lâmpadas comuns e também alta resistência à vibração, combinando segurança, performance e conforto. Para potencializar a performance, a lâmpada utiliza um gás especial e precisão do filamento. A tecnologia empregada também aumenta a durabilidade da lâmpada, trazendo alta resistência à vibrações.
A instalação do modelo da Philips não requer adaptações elétricas e, como consequência, não acarreta na perda da garantia da motocicleta. A PhilipsXtremeVision moto está disponível nos formatos H4 e H7 de 12V.
Já a lâmpada Philips MotoVision também revela-se uma grande aliada quando o assunto é segurança. A necessidade de ver e ser visto no trânsito é imprescindível e este é o apelo principal desta lâmpada que projeta um efeito alaranjado de luz dentro dos limites da regulamentação de trânsito brasileira, despertando mais a atenção de outros condutores. A Philips MotoVision projeta 40% mais luz quando comparada com original da moto, obtida por meio de um gás especial e filamento de tungstênio de alta pureza.
A Philips HighPerformance, disponível no formato de lâmpada HS1, foi desenvolvida levando em consideração que a vibração de uma motocicleta é até cinco vezes maior, quando comparada a de um automóvel. A versão de 12V e 35/35W traz alta resistência às imperfeições da pista tendo como principais apelos a maior segurança para o motociclista e melhor custo-benefício.
Para os formatos de lâmpadas de motocicletas H4, o consumidor encontra no mercado brasileiro, nas principais lojas de autopeças, a Philips ExtraDuty Moto, com durabilidade até 4 vezes mais que as lâmpadas convencionais, além de oferecer resistência às vibrações de até 20G.
Tais melhorias voltadas a durabilidade são obtidas por conta de tecnologias empregadas nas lâmpadas halógenas durante o processo de fabricação, como reforços no filamento dos produtos. Os produtos da marca são produzidos ainda com vidro de quartzo UV que filtra os raios ultravioletas prejudiciais que podem danificar os faróis, evitando ainda o amarelamento da lente do conjunto ótico. E quando o assunto é instalação, a troca é bastante simples e não requer qualquer adaptação elétrica.
Quem aposta na iluminação para mudar o estilo e personalizar a sua motocicleta pode contar com a linha Philips CrystalVision moto. A gama, já reconhecida no mercado nacional por oferecer o chamado “efeito xenon extra”, que combina luz mais branca na pista e visual azulado no faról, traz maior resistência à vibração, o que eleva ainda mais a durabilidade das lâmpadas. O tipo H4 (35/35W) conta com uma característica adicional para garantir máxima resistência à vibração (20G). A tecnologia, conhecida como ExtraDuty, oferece uma fixação mais robusta do filamento no bulbo, o que resulta no aumento da durabilidade da lâmpada.
As versões H4 (60/55W) e H7 da Philips CrystalVision moto oferecem resistência às vibrações de até 10G. A CrystalVision moto é uma excelente opção de lâmpada que combina durabilidade e estilo com projeção da luz branca. O visual azulado nos faróis é resultado da tecnologia exclusiva da marca “Gradient Coating”. A performance é assegurada pela luz branca e brilhante com temperatura de cor de até 4.300K (para os tipos H4), com o mesmo consumo de energia que as lâmpadas convencionais de fábrica.
Já a lâmpada Philips BlueVision oferece luz branca com temperatura de cor de até 3700K. Este modelo produz uma luz mais branca e brilhante, estimulando a concentração do motociclista durante à noite. Disponível nos modelos: H1, H3, H4 (60/55W), H7, HB3, HB4 e M5.
Sobre Lumileds A Lumileds é líder global em soluções de iluminação. A empresa desenvolve, fabrica e distribui LEDs inovadores e produtos de iluminação automotiva que ajudam os clientes a ganhar e manter uma vantagem competitiva. Para saber mais, visite o site www.lumileds.com